CPU-Z



Introdução
O programa CPU-Z é indispensável a usuários entusiastas e técnicos em
montagem e manutenção de PCs. Seu principal uso é para identificar
exatamente o modelo do processador instalado na máquina e suas
características técnicas. De que quebra, este programa também identifica
a marca e o modelo da placa-mãe, da memória e da placa de vídeo
instaladas no computador, além de ajudar a você verificar se a memória
está trabalhando em sua velocidade correta e se o modo de dois, três ou
quatro canais está ativado. Neste tutorial nós explicaremos, em detalhes,
como usar este programa, em particular porque ele é em inglês e muita
gente não domina este idioma.
O CPU-Z é grátis e pode ser baixado aqui (baixe a versão “setup” listada
abaixo de “Download the latest release”).
Antes de falarmos especificamente sobre este programa, gostaríamos de
explicar a teoria de funcionamento deste programa e de outros programas
de identificação de hardware.
O CPU-Z baseia-se em uma instrução x86 chamada CPUID. Quando o
processador executa esta instrução, ele preenche os seus registradores
com algumas informações. As informações básicas de identificação do
processador são “stepping” (versão), modelo, família, tipo do processador,
modelo estendido e família estendida. Os valores desses parâmetros são
numéricos e variam de acordo com o fabricante e modelo do processador.
O programa de identificação de hardware (CPU-Z, em nosso caso) traz um
banco de dados com uma lista completa de todos os processadores já
lançados e busca, neste banco de dados, qual é o processador que
corresponde aos números dados pela instrução CPUID. É assim que o
programa consegue identificar corretamente o processador instalado. Se o
banco de dados do programa não estiver atualizado, ele não será capaz de
identificar o processador instalado. Neste caso, basta atualizar o programa
por sua versão mais recente.
A instrução CPUID também retorna quais recursos estão presentes no
processador, em particular quais conjuntos de instruções adicionais o
processador suporta (por exemplo, SSE4.1, SSE4.2, AVX, etc.). O CPU-Z
decodifica as informações dadas pela instrução CPUID e mostra quais
recursos o processador suporta.
Já a identificação da marca e modelo da placa-mãe é feita através da
leitura do número de série do BIOS. Nós já explicamos em detalhes como
isso é possível em nosso tutorial “Decifrando o Número de Série do BIOS”.
A identificação da memória é possível pela presença de um chip no módulo
de memória, chamado SPD (Serial Presence Detect), que armazena todas
as informações de identificação da memória, tais como fabricante,
velocidades e temporizações. Programas como o CPU-Z, portanto, leem o
conteúdo desta memória e apresentam o resultado ao usuário.
Agora que você já sabe como é possível identificar o hardware instalado
no micro, vamos ver como usar o CPU-Z.
Na área “Processor” (“Processador”) temos os seguintes dados:
Name (“Nome”): É o nome do processador instalado. Este nome é
dado pelo CPU-Z consultando o banco de dados do programa a partir
dos parâmetros informados pela instrução CPUID. Se o banco de
dados do programa estiver desatualizado, ele não conseguirá
identificar o nome do processador corretamente. Neste caso,
atualize o programa para a sua versão mais recente.
Code Name (“Codinome”): É o codinome do processador, isto é,
como o fabricante do processador chama o processador
internamente.
Max TDP (“TDP Máximo”): É a quantidade máxima de calor que o
processador é capaz de gerar em condições normais de uso. Você
deverá usar um cooler capaz de dissipar esta quantidade de calor.
Package (“Pinagem”): É o padrão de pinagem que o processador
usa, ou seja, o tipo de soquete presente na placa-mãe.
Technology (“Tecnologia”): É o processo de fabricação usado na
construção do processador
Core Voltage (“Tensão de alimentação”): É a tensão de alimentação
principal sendo usada pelo processador enquanto a janela do CPU-Z
permanecer aberta; este valor é lido em tempo real.
Specification (“Especificação”): Aqui é listado o texto dado pela
instrução CPUID. É importante entender que este texto está escrito
dentro do processador, sendo informado pelo processador. Já o
texto presente no campo “Name” é dado pelo programa CPU-Z,
oriundo de seu banco de dados.
Family (“Família”): Um dos parâmetros retornados pela instrução
CPUID para identificar o processador. Este valor varia de acordo com
o modelo do processador. O programa CPU-Z usa este parâmetro
em conjunção com os demais para identificar, em seu banco de
dados, qual é o processador instalado.
Model (“Modelo”): Idem.
Stepping (“Versão”): Idem.
Ext. Family (“Família Estendida”): Idem.
Ext. Model (“Modelo Estendido”): Idem.
Revision (“Revisão”): Idem.
Instructions (“Instruções”): Indica quais conjuntos de instrução
adicionais são suportados pelo o processador. Os valores “EM64T”
ou x86-64 indicam que o processador suporta o modo de 64 bits. Os
valores “VT-x” ou “AMD-V” indicam que o processador suporta
instruções de virtualização.
A segunda área, “Clocks”, indica o clock do processador. Os campos
presentes são os seguintes:
Core Speed (“Clock interno”): Este campo mostra o clock atual do
processador. Se o processador estiver ocioso, é possível que o clock
reportado seja muito inferior ao clock nominal do processador, por
causa da tecnologia SpeedStep (EIST), que diminui o clock do
processador para economizar energia. Ou seja, não necessariamente
você verá aqui o clock nominal do processador, mas sim o clock
atual do processador. Isso é perfeitamente normal.
Multiplier (“Multiplicador”): O clock do processador é gerado a partir
de um clock base (“Bus Speed”, no CPU-Z), que é multiplicado por
um fator (“Multiplier”, no CPU-Z), chamado multiplicador de clock.
Este campo indica, portanto, o valor atual do multiplicador de clock.
A tecnologia SpeedStep funciona diminuindo o multiplicador de
clock, enquanto que as tecnologias Turbo Boost e Turbo CORE
funcionam aumentando este multiplicador para um valor acima do
padrão. Note que em processadores com tecnologia SpeedStep
(EIST) este valor é modificado dinamicamente dependendo do uso
do processador. Em processadores com esta tecnologia, o CPU-Z
mostra, entre parênteses, a faixa de multiplicadores de clock que
podem ser usados.
Bus Speed (“Clock base”): É o clock base do processador. Este clock
é multiplicado pelo multiplicador de clock para gerar o clock interno
do processador.
Rated FSB (“Clock do barramento frontal”): Em processadores que
usam um barramento frontal (FSB, Front Side Bus), o clock nominal
deste barramento é apresentado. É importante saber que este valor,
na realidade, não é o clock real deste barramento; o clock real é o
clock listado em “Bus Speed”. Por exemplo, em processadores Intel
a partir do Pentium 4 baseados nesta arquitetura, o barramento
frontal trabalha transferindo quatro dados por pulso de clock,
fazendo com que ele obtenha um desempenho quatro vezes maior
que o do clock base. Com isso, nesses processadores o clock do
barramento frontal é representado como sendo quatro vezes maior
que o clock base, embora na realidade ele use o clock base (“bus
speed”).
A terceira área existente é chamada “Cache”, e lista o tamanho e a
arquitetura dos caches de memória presentes no interior do processador.
“L1 Data” significa “Cache L1 de dados”, “L1 Inst.” Significa “Cache L1 de
instruções”, “Trace Cache” significa “Cache de traço” (processadores
baseados na arquitetura do Pentium 4 usam este tipo de cache em vez de
um cache L1 de instruções), “Level 2” significa “Cache L2” e “Level 3”
significa “Cache L3”.
No caso de processadores com mais de um núcleo de processamento,
você verá um número seguido por “x” antes da quantidade de cache,
indicando quantos caches estão presentes. No processador da Figura 3,
que era um processador de quatro núcleos, havia quatro caches L1 de
dados e quatro caches L1 de instruções, significando que o valor
apresentado para esses caches (32 kiB) era “por núcleo”. Já em relação ao
cache L2, havia apenas dois caches de 6 MiB (6.144 kiB = 6 MiB). Isso
significa que há um cache L2 de 6 MiB para cada par de núcleos. Nosso
processador não tinha um cache L3.
O valor apresentado antes de “-way” (“vias”) indica em quantos blocos
cada cache de memória é dividido internamente.
Finalmente temos, na parte inferior da janela, a área “Selection”
(“Seleção”), que fica disponível quando há mais de um processador na
placa-mãe. Ao seu lado temos “Cores” (“Núcleos físicos”) e “Threads”
(“Núcleos lógicos”). Se o processador tiver a tecnologia Hyper-Threading,
que simula um núcleo de processamento por núcleo físico, a quantidade
de núcleos lógicos é o dobro da quantidade de núcleos físicos. Por
exemplo, um processador de quatro núcleos com tecnologia Hyper-
Threading é reconhecido pelo sistema operacional como tendo oito
núcleos. Se o valor de “Cores” e “Threads” for o mesmo, isto significa que
o processador não tem a tecnologia Hyper-Threading.

A segunda guia presente no CPU-Z, chamada “Caches”, dá detalhes mais
aprofundados sobre os caches de memória do processador



 “L1 D-Cache” significa “Cache L1 de dados”, “L1 I-Cache” Significa “Cache
L1 de instruções”, “Trace Cache” significa “Cache de traço” (processadores
baseados na arquitetura do Pentium 4 usam este tipo de cache em vez de
um cache L1 de instruções), “L2 Cache” significa “Cache L2” e “L3 Cache”
significa “Cache L3”.
Para cada cache há um campo “Size” (tamanho), seguido de um valor
indicando quantos caches de memória daquele tipo o processador tem. No
campo “Descriptor” (“Descrição”) há a quantidade de blocos em que o
cache de memória é dividido e qual é o tamanho de cada linha dentro do
cache de memória.
No processador da Figura 4, que era um processador de quatro núcleos,
havia quatro caches L1 de dados e quatro caches L1 de instruções,
significando que o valor apresentado para esses caches (32 kiB) era “por
núcleo”. Já em relação ao cache L2, havia apenas dois caches de 6 MiB
(6.144 kiB = 6 MiB). Isso significa que há um cache L2 de 6 MiB para cada
par de núcleos. Nosso processador não tinha um cache L3.

Na guia “Mainboard” você pode ver os detalhes da placa-mãe do
computador. Descobrir a marca e o modelo da sua placa-mãe é
imprescindível caso você queira atualizar o BIOS da placa ou baixar
drivers e manuais.


Na área “Motherboard” (“Placa-mãe”), o CPU-Z dá as seguintes
informações:
Manufacturer (“Fabricante”): Fabricante da placa-mãe. Em nosso
caso, estávamos usando uma placa-mãe da ASUS.
Model (“Modelo”): Modelo da placa-mãe, seguido da revisão, se
existente.
Chipset: Chip ponte norte usado pela placa-mãe e sua revisão.
Southbridge (“Ponte sul”): Modelo do chip ponte sul e sua revisão,
se presente.
LPCIO (“Super I/O”): Modelo do chip “Super I/O”.
Na área “BIOS”, o CPU-Z apresenta as seguintes informações, que são
importantes de saber se você pretende efetuar um upgrade de BIOS:
Brand (“Marca”): Empresa que escreveu o BIOS da placa-mãe.
Version (“Versão”): Versão do BIOS atual da placa-mãe.
Date (“Data”): Data do BIOS atual da placa-mãe.
E, finalmente, na área “Graphics Interface” (“Interface Gráfica”) temos os
detalhes do slot de expansão sendo usado pela placa de vídeo. Aqui
temos:
Version (“Versão”): Qual é o tipo de slot usado e a sua versão. Se
aparecer somente “PCI-Express”, trata-se do PCI Express 1.0.
Link Width (“Velocidade”): Qual é a velocidade sendo usada
atualmente.
Max. Supported (“Máximo Suportado”): Qual é a velocidade máxima
suportada pelo slot.



Na guia “Memory” temos um resumo da memória instalada. Esta janela
ajudará a você verificar se a sua memória está corretamente configurada.
Vamos aos pormenores.
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Figura 6: Identificação da memória
Na área “General” (“Geral”) temos:
Type (“Tipo”): Qual é a tecnologia da memória instalada (DDR2,
DDR3, etc.).
Channel # (“Número de canais”): Esta é uma informação
imprescindível, pois indica se a memória do micro está configurada
no modo de um (“Single”), dois (“Dual”), três (“Triple”) ou quatro
(“Quad”) canais. A maioria das placas-mãe e processadores hoje em
dia permite o modo de dois canais, e se aqui aparecer que a
memória está operando em modo de um canal, você deverá ver se é
possível corrigir este problema. Leia nosso tutorial sobre o assunto.
Size (“Tamanho”): Quantidade total de memória que há instalada.
Lembrando que 1 GiB equivale a 1.024 MiB, portanto 4 GiB são
listados como sendo 4.096 MiB.
DC Mode (“Modo de operação do modo de dois canais”): Os valores
possíveis variam de acordo com o processador instalado, se Intel ou
AMD. Com processadores Intel, há duas opções, “simétrico”
(“Symmetric”), quando os módulos de memória de cada par de
módulos têm a mesma capacidade (maior desempenho) ou
“assimétrico” (“Asymmetric”), onde os módulos têm capacidade
diferente (menor desempenho). No caso de processadores AMD, as
opções possíveis são “ganged” e “unganged” (melhor, mas
disponível somente a partir da arquitetura K10 da AMD). Clique aqui
para entender a diferença entre esses dois modos.
NB Frequency (“Clock do controlador de memória”): Em
processadores com controlador de memória integrado, este campo
será preenchido com o clock do controlador de memória.
Já na área “Timings” haverá uma série de informações técnicas, a saber:
DRAM Frequency (“Frequência da Memória”): Aqui aparecerá listado
o clock da memória. É importante entender que este será o clock
real da memória. Memórias com tecnologia DDR (DDR, DDR2, DDR3,
etc.) transferem dois dados por pulso de clock e são classificadas e
vendidas com o dobro do clock real. Assim, memórias DDR3-1333
na realidade trabalham a 666,6 MHz e memórias DDR3-2133 na
realidade trabalham a 1.066,6 MHz. Portanto, neste campo você
deverá ver listado a metade do clock da sua memória. Na Figura 6
nosso computador tinha memórias DDR2-800. Se o valor listado for
inferior ao da metade do clock nominal da memória, há algo errado
com a configuração da memória e você deverá corrigir.
FSB:DRAM (“Relação entre o clock base e o clock da memória”): Um
divisor de clock que está sendo usado para atingir o clock da
memória. Em nosso exemplo da Figura 6, como o clock base era de
400 MHz e como o clock da memória era também de 400 MHz, a
relação era de 1:1.





Enquanto a guia “Memory” nos dá uma visão geral do subsistema de
memória do computador, a guia “SPD” apresenta informações completas
sobre cada módulo de memória instalado na placa-mãe. Estas informações
são lidas do chip SPD (Serial Presence Detect) presente em cada módulo
de memória.
clique para ampliar
Figura 7: Identificação da memória (continuação)
Na área “Memory Slot Selection” (“Seleção do Soquete de Memória”) você
deve selecionar, na caixa de seleção existente, o módulo de memória que
você quer saber mais informações. Os seguintes campos estão
disponíveis:
Module Size (“Capacidade do Módulo de Memória”): Lembrando que
1 GiB equivale a 1.024 MiB, portanto um módulo de 1 GiB é listado
como sendo de 1.024 MiB.
Correction (“Correção de Erros”): Se o módulo de memória traz
sistema de correção de erros (tipo de memória para servidores).
Max Bandwidth (“Largura de Banda Máxima”): Aqui aparece o tipo
do módulo de memória e o seu clock verdadeiro máximo. Em nosso
exemplo, o módulo analisado era PC2-6400, ou seja, com largura de
banda máxima de 6.400 MB/s.
Registered (“Registrada”): Se o módulo de memória é do tipo
“registrada” (tipo de memória para servidores).
Manufacturer (“Fabricante”): Fabricante do módulo de memória
(importante notar que o fabricante do módulo de memória e o
fabricante dos chips de memória normalmente são empresas
diferentes).
Buffered (“Com Buffer”): Se o módulo de memória é do tipo “com
buffer” (tipo de memória para servidores).
Part Number (“Modelo”): Nome pelo o qual o módulo de memória é
conhecido pelo fabricante.
SPD Ext. (“SPD Estendido”): Se o módulo de memória é compatível
com as especificações XMP (eXtreme Memory Profile) ou EPP
(Enhanced Performance Profiles).
Serial Number (“Número de Série”): Número de série do módulo de
memória.
Week/Year (“Semana/Ano”): Quando o módulo de memória foi
fabricado. Em nosso exemplo, o módulo sendo analisado foi
fabricado na semana 26 do ano de 2008.
A segunda área presente, “Timings Table” (“Tabela de Temporizações”)
mostra as temporizações e tensões de alimentação que a memória usará
para cada clock suportado. Lembrando que os clocks listados são os clocks
reais, isto é, metade do clock normalmente divulgado.

Finalmente nós temos a guia “Graphics”, que apresenta detalhes básicos
da placa de vídeo instalada. Para detalhes mais aprofundados sobre a
placa de vídeo, recomendamos o utilitário GPU-Z.
clique para ampliar
Figura 8: Identificação da placa de vídeo
No topo temos “Display Device Selection” (“Seleção de Dispositivo de
Vídeo”), que estará disponível apenas se você tiver mais de uma placa de
vídeo instalada. Se for este o seu caso, selecione qual placa de vídeo você
quer saber mais informações.
Na área “GPU” (“Processador Gráfico”) temos:
Name (“Nome”): Nome do processador gráfico.
Code Name (“Codinome”): Codinome do processador gráfico, isto é,
como o fabricante o chamava antes de seu lançamento oficial.
Revision (“Revisão”): Revisão do chip gráfico.
Technology (“Tecnologia”): É o processo de fabricação usado na
construção do chip gráfico.
Na área “Clocks” nós temos:
Core (“Clock Principal”): É o clock principal do chip gráfico.
Shaders (“Clock dos Motores Gráficos): Em alguns chips gráficos da
NVIDIA o clock usado pelos motores de processamento é maior do
que o clock usado pelo o restante do chip.
Memory (“Clock da Memória”): Clock da memória.
Assim como ocorre com o processador, atualmente chips gráficos trazem
recursos de gerenciamento de energia e os clocks listados podem estar
abaixo dos clocks padrão quando a placa de vídeo estiver em um modo de
redução de consumo. Os clocks listados são lidos em tempo real, e se você
abrir um programa que exija mais da placa de vídeo, os clocks serão
elevados para seus valores padrão. Portanto, se você vir listado clocks
muito abaixo do “correto”, experimente abrir um programa que faça uso
mais extensivo da placa de vídeo (um jogo ou o Photoshop, por exemplo)
para verificar os clocks que realmente são usados pela placa de vídeo.
E, finalmente, na área “Memory” (“Memória”) nós temos:
Size (“Tamanho”): Quantidade de memória da placa de vídeo.
Type (“Tipo”): Tipo da memória de vídeo, se o GPU-Z for capaz de
determinar.
Bus Width (“Largura do Barramento da Memória”): Número de bits
usado na comunicação do chip gráfico com os chips de memória.


Fonte http://www.clubedohardware.com.br/artigos/CPU-Z/

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