terça-feira, abril 24, 2012

Google Drive pode ser lançado ainda hoje, oferecendo 100 GB de espaço

Aumento da capacidade de armazenamento disponível no Google Docs indica que o novo serviço está bastante próximo de fazer sua estreia.
umores ligados a um possível lançamento do Google Drive não são nenhuma novidade. Após várias datas de lançamento já terem sido cogitadas, uma reportagem publicada pela Reuters — reproduzida pelo Yahoo — nesta terça-feira (24 de abril) indica que o serviço de armazenamento nas nuvens pode ser lançado ainda hoje, oferecendo até 100 GB de espaço para quem estiver disposto a pagar por isso.
Segundo a agência de notícias, fontes internas da Google afirmam que o site vai oferecer um espaço de 5 GB totalmente gratuito. Para ampliar essa capacidade, vai ser preciso desembolsar valores ainda não divulgados para assinar um dos diferentes planos desenvolvidos pela empresa.
Uma das principais diferenças do Google Drive em relação a concorrentes como o Dropbox é a integração do novo serviço com o sistema de buscas da companhia. Com isso, a novidade deve oferecer uma facilidade sem igual na hora de encontrar e organizar arquivos. Embora até o momento a companhia não tenha se pronunciado, o Google Docs teve sua capacidade de armazenamento total aumentada para 5 GB, o que indica que o lançamento do novo serviço está bastante próximo.


segunda-feira, abril 23, 2012

Google Drive na próxima semana e com 5GB gratuitos

Este é um dos serviços da Google que mais vezes veio a publico como sendo certo e que sempre acabou por não surgir de forma concreta. O Google Drive, um espaço de alojamento de ficheiros nos servidores da Google, está para muito breve e desta vez as provas são mais que evidentes que se vai concretizar.
A noticia tem vindo a tomar forma e a ganhar bases sólidas no últimos dias e ontem vieram a público mais algumas evidencias que tornam eminente a apresentação deste serviço.


Não existe ainda uma data precisa para o lançamento deste novo serviço da Google, mas a certeza de ser na próxima semana é muito elevada e muito provavelmente na terça ou quarta feira.
O site TheNextWeb conseguiu ter acesso a uma versão preliminar do anuncio oficial da apresentação deste novo serviço da Google e aí conseguiram ter acesso aos contornos do que será este novo serviço.
Em primeiro lugar, e uma das questões mais importantes, é a disponibiliziação gratuita do serviço. Tal como a maioria dos serviços da Google, também o Google Drive será gratuito, havendo no entanto a possibilidade de ser adquirido espaço adicional de armazenamento.
O armazenamento, também este um factor importante e diferenciador face à concorrência, será de 5GB. Todos os utilizadores vão ter disponível este espaço para que possam armazenar os seus ficheiros. Não é ainda conhecida qualquer informação sobre preços de espaço adicional ou quais os slots de espaço disponíveis para compra.
Tendo aprendido com o que de melhor a concorrência tem feito, também o Google Drive vai ter software disponível para os principais sistemas operativos. De início vão ser apenas suportados os SO’s Windows e Mac OS, mas num futuro próximo são esperadas versões para Android e iOS. O serviço vai estar também disponível no endereço https://drive.google.com/.

É precisamente aqui, nos clientes deste serviço, que a confirmação é apoiada. O site TechCrunch teve já acesso à versão para Mac OS, que apesar de ainda não estar plenamente funcional está já bem próxima da versão final.
Segundo informação disponibilizada, o Google Drive irá sincronizar os vossos ficheiros com uma pasta a ser disponibilizada no ambiente de trabalho, um pouco à imagem do que os actuais serviços concorrentes já fazem.
Esta noticia agora apresentada vem confirmar as muitas pontuais fugas de informação que davam este serviço como estando para ser disponibilizado para muito breve. Ainda na passada semana foi a vez de um parceiro da Google, a Lucidchart, ter dado acesso a uma página de integração dos seus serviços com o Google Drive. Esta foi de imediato removida, mas muitos tiveram acesso a ela.
A Google volta a posicionar-se bem no meio dos serviços que a concorrência oferece e traz para os seus utilizadores um produto mais refinado e melhor. Resta saber como vão reagir empresas como a Dropbox, Box ou até a própria Microsoft à chegada de mais um concorrente de peso.
Esperemos então pela próxima semana para vermos que novidades nos traz a Google e o que será o seu serviço de alojamento de ficheiros, já tantas vezes dado como certo.
Conseguirá a concorrência sobreviver a esta entrada


Fonte Criado por em 17 de Abril de 2012

terça-feira, abril 17, 2012

auto-complete-construction-freehand.

ESRI labs editing team have created a new editing tools for ArcGIS 10 is Auto Complete Freehand. This editing tools will appear at the bottom of construction tools menu when you instruct the Start Editing for a special layer to layer in the TOC with the type of polygon.


Auto Complete construction Freehand tool will help you when doing polygon editing. You can add a new polygon from the outer limit of an existing polygon.

You simply specify the new starting point polygon that intersect with an existing polygon, then click the left mouse button to start. Next you simply move the mouse within the limits of the new polygon is to be made without having to perform like a left mouse click to digitization.



Click the left mouse button will end the process of adding a new polygon. Remember, to generate a new polygon, you must start from the existing polygon boundary and ends at the existing polygon boundaries as well.

To create a new polygon smooth out existing polygon, you can use the Curved Construction Tool. Auto Complete construction Freehand tool is available free for download on the site ArcGIS.com.

Download Auto Complete Construction Freehand Tool

curve-construction-tool-new-editing

Editing Labs team has made a new editing tools for ArcGIS 10 is Curve Construction Tool. Editing tools in ArcGIS 10 will appear at the bottom of construction tools menu when you instruct the Start Editing one layer in the TOC with a polyline or polygon type.



Maybe you frequently perform digitization using the Draw a Curve in Drawing menu that produces a graphic, and then converted to a feature/shapefile. Usually the difficulty arises if ther is necessary to edit on the feature/shapefile. Menu Editing in ArcGIS 10 default does not provide a more smooth as digitization Draw a Curve in the Drawing menu. Now, with the Curve Tool Construction, the problem can be resolved.

If you are familiar with the tool Draw a Curve in Drawing for digitizing graphic menu, then the operational Curve Construction Tool is exactly the same. The difference, of course, directly Curve Construction Tool generates a new shape layer. See picture below how the ease of a more smooth digitized using a Curve Construction Tool to add a new shape to a polygon.

Curve Construction Tool can be downloaded via the link below. There is a tutorial how to install and un-install and how to use this tool.

Download Curve Construction Tool

sexta-feira, abril 13, 2012

A lista dos Meu Gadgets

ClockyThe patented alarm clock that runs away and hides to get you out of bed. Clocky gives you one chance to get up. But if you snooze, Clocky will jump off your nightstand and wheel around your room looking for a place to hide, beeping all the while. You'll have to get out of bed to silence his alarm. Clocky is kind of like a misbehaving pet, only he will get up at the right time. Patent 7355928. Batteries not included. Add batteries to your order below.

Size: 5.25" x 3.5" x 3.5"

Detailed Info

* Set your snooze time, 0-9 min
* Snooze once before he runs away
* Choose 0 and he runs right away
* Can jump from up to 3 feet
* Moves on wood and carpet
* Press snooze to view time at night
* Screen flashes when beeping/running
* Alarm beeps in random pattern (think R2 on Acid)
* Clocky is small: 5.25" x 3.5" x 3.5"
* Want him to stay put? Disable wheels.
* Early low battery warning
* Colors: almond white, aqua and mint and soon in mustard orange!

Criando Web Listener HTTP sem autenticação no ISA 2006


Criando Web Listener HTTP sem autenticação no ISA 2006

Por: Bruno César Silva

Criando Web Listener HTTP sem autenticação no ISA 2006

Publicado em: 28/11/2007

Overview
Vamos mostrar como criar um Web Listener para ouvir os pedidos HTTP da rede externa.
Solução
1. Abrir o ISA SERVER MANAGEMENT, clique em NETWORK OBJECTS

2. Clique em NEW e em seguida WEB LISTENER.

3. Em Web Listener Name, de um nome sugestivo ao Listener e clique em NEXT.

4. Como nesse exemplo vamos criar um Web Listerner para ouvir HTTP selecione "Do not require SSL secured connections with clients" e depois clique em NEXT.

5. Selecione a rede EXTERNAL para que listerner ouça os pedidos vindo dessa direção e clique em NEXT.

6. Em "Authentication Settings" selecione NO AUTHENTICATION e clique em NEXT.

7. No passo anterior desabilitamos a autenticação por isso o SSO (Single Sign On) foi desabilito, clique em NEXT.

8. Verfique se todos os passos foram seguidos e clique em FINISH.

9. Clique em APPLY para que o Web Listener seja criado.

Conclusão
Com este tutorial mostramos como criar um Web Listener sem autenticação. No proximo tutorial usaremos ele para publicar um Site num servidor interno para a rede external sem autenticação.

Nokia Código de Segurança


Não te recordas do código de segurança do teu Nokia ?

É só meter o IMEI o site devolve um código que se sobrepõe ao de segurança, é ligar o telemovel e colocar esse código.

http://nfader.z-host.ru/

Importar Backup para o Elastix

A pasta onde deverá inserir o tar do backup /var/www/html/backup/ e depois por browser fazer o Restore

Aprenda a usar o CHKDSK

O CHKDSK é o sucessor do antigo Scandisk,
utilitário muito usado nos antigos Windows. o CHKDSK,
assim como seu antecessor, procura e corrige erros nos arquivos do seu disco rígido.
Embora o uso de partição NTFS dê segurança total aos arquivos armazenados no disco rígido,
a verificação de dados via CHKDSK é sempre recomendável para garantir uma melhor performance.



Use esta opção somente NTFS

Cria e exibe um relatório de status para um disco com base no sistema de arquivos. O comando Chkdsk também lista e corrige erros no disco. Quando utilizado sem parâmetros, chkdsk exibe o status do disco na unidade atual.
Sintaxe

chkdsk [volume:][[caminho] nome_de_arquivo] [/f] [/v] [/r] [/x] [/i] [/c] [/l[:tamanho]]
Parâmetros


volume:
Especifica a letra da unidade (seguida de dois-pontos), o ponto de montagem ou o nome do volume.

[caminho] nome_de_arquivo
Especifica o local e o nome de um arquivo ou conjunto de arquivos que chkdsk deve verificar para determinar se há fragmentação. Você pode utilizar caracteres curingas (isto é, * e ?) para especificar vários arquivos.


/f Corrige erros no disco. O disco deve ser bloqueado. Se chkdsk não puder bloquear a unidade, será exibida uma mensagem perguntando se você deseja verificar a unidade na próxima vez que reiniciar o computador.




/v Exibe o nome de todos os arquivos contidos em cada pasta à medida que o disco é verificado.




/r Localiza setores defeituosos e recupera informações legíveis. O disco deve ser bloqueado.




/x Use esta opção somente com o NTFS. Ela força primeiro a desmontagem do volume, se necessário. Todos os identificadores abertos para a unidade serão invalidados. A opção /x também inclui a funcionalidade da opção /f.




/i Use esta opção somente com o NTFS. Efetua uma verificação menos rígida das entradas de índice, reduzindo o tempo necessário para a execução de chkdsk.



/c Use esta opção somente com o NTFS. Ela ignora a verificação de ciclos dentro da estrutura de pastas, reduzindo o tempo necessário para a execução de chkdsk.
/l[:tamanho] Use esta opção somente com o NTFS. Ela utilizará o tamanho digitado por você em vez do tamanho do arquivo de log. Se você omitir o parâmetro de tamanho, /l exibirá o tamanho atual.

/? Exibe informações de ajuda no prompt de comando.



Comentários


- Executando chkdsk
Para executar o comando chkdsk em um disco fixo, é necessário ser membro do grupo Administradores.


- Verificando uma unidade bloqueada durante a reinicialização
Para que chkdsk corrija erros no disco, os arquivos não podem estar abertos na unidade. Se os arquivos estiverem abertos, a seguinte mensagem de erro será exibida:
Não é possível executar CHKDSK porque o volume está em uso por outro processo. Deseja agendar a verificação deste volume para a próxima vez em que o sistema for reiniciado? (S/N)


Se você optar pela verificação da unidade na próxima vez que o computador for reiniciado, chkdsk verificará a unidade e corrigirá os erros automaticamente quando o computador for reiniciado. Se a partição da unidade for uma partição de inicialização, chkdsk reiniciará automaticamente o computador depois de verificar a unidade.



- Reportando erros de disco
O comando chkdsk examina o espaço em disco e a utilização do disco pelos sistemas de arquivos tabela de alocação de arquivos (FAT) e NTFS. Chkdsk fornece informações específicas de cada sistema de arquivos em um relatório de status. O relatório de status exibe os erros encontrados no sistema de arquivos. Se chkdsk for executado sem a opção de linha de comando /f em uma partição ativa, ele poderá reportar erros indesejáveis, pois não conseguirá bloquear a unidade. Você deve utilizar o comando chkdsk em cada disco periodicamente para verificar se há erros.


- Corrigindo erros de disco
O comando chkdsk só corrigirá erros de disco se você especificar a opção de linha de comando /f. É necessário que Chkdsk possa bloquear a unidade para corrigir os erros. Como a reparação geralmente altera a tabela de alocação de arquivos de um disco e, às vezes, causa perda de dados, chkdsk enviará uma mensagem de confirmação semelhante a esta:
10 unidades de alocação perdidas encontradas em 3 cadeias.


Deseja converter cadeias perdidas em arquivos?


Se você pressionar S, o Windows salvará cada cadeia perdida na pasta raiz como um arquivo com um nome no formato de arquivo nnnn.chk. Quando chkdsk for concluído, você poderá verificar esses arquivos para descobrir se contêm quaisquer dados necessários. Se você pressionar N, o Windows corrigirá o disco, mas não salvará o conteúdo das unidades de alocação perdidas.


Se você não usar a opção de linha de comando /f, chkdsk enviará uma mensagem se for necessário corrigir algum arquivo, mas não corrigirá nenhum erro.


Se você utilizar chkdsk /f em um disco muito grande (por exemplo, 70 GB) ou em um disco com um número muito grande de arquivos (por exemplo, milhões de arquivos), chkdsk poderá levar muito tempo (talvez vários dias) para ser concluído. O computador não ficará disponível durante esse período, porque chkdsk só liberará o controle depois de ser concluído.



- Verificar um disco FAT
Windows exibe relatórios de status de chkdsk referentes a um disco FAT no seguinte formato:
O número de série do volume é B1AF-AFBF
72.214.528 bytes de espaço total em disco
73.728 bytes em 3 arquivos ocultos
30.720 bytes em 12 pastas
11.493.376 bytes em 386 arquivos do usuário
61.440 bytes em setores defeituosos
60.555.264 bytes disponíveis no disco
2.048 bytes em cada unidade de alocação
35.261 unidades de alocação totais no disco
29.568 unidades de alocação disponíveis em disco



- Verificando um disco NTFS
O Windows exibe relatórios de status de chkdsk referentes a um disco NTFS no seguinte formato:

O tipo do sistema de arquivos é NTFS.

CHKDSK está verificando os arquivos...
Verificação de arquivos concluída.
CHKDSK está verificando índices...
Verificação dos índices concluída.
CHKDSK está verificando os descritores de segurança...
Verificação de descritores de segurança concluída.
12.372 quilobytes de espaço total em disco.
3 KB em 1 arquivo do usuário.
2 KB em 1 índice.
4.217 KB em uso pelo sistema.
8.150 KB disponíveis em disco.
512 bytes em cada unidade de alocação.
24.745 unidades de alocação totais no disco.
16.301 unidades de alocação disponíveis em disco.



- Usando chkdsk com arquivos abertos
Se você especificar a opção de linha de comando /f, chkdsk enviará uma mensagem de erro se forem encontrados arquivos abertos no disco. Se você não especificar a opção de linha de comando /f e existirem arquivos abertos, chkdsk poderá reportar a existência de unidades de alocação perdidas no disco. Isso poderá acontecer se os arquivos abertos ainda não tiverem sido gravados na tabela de alocação de arquivos. Se chkdsk reportar a perda de uma grande quantidade de unidades de alocação, á aconselhável reparar o disco.

- Localizando erros de disco físicos
Utilize a opção de linha de comando /r para localizar erros de disco físicos no sistema de arquivos. Para obter informações sobre como recuperar arquivos fisicamente danificados com o comando recover, consulte Tópicos relacionados.

- Reportando a existência de setores de disco defeituosos
Os setores defeituosos reportados por chkdsk foram marcados como defeituosos quando o disco foi preparado para ser utilizado pela primeira vez. Eles não oferecem perigo.


- Noções básicas sobre códigos de saída
A tabela a seguir lista os códigos de saída reportados por chkdsk após sua conclusão.

0_____________Não foram encontrados erros.
1_____________Foram encontrados erros e corrigidos.
2_____________A limpeza de disco, como a coleta de lixo, foi efetuada, ou a limpeza não foi efetuada porque /f não foi especificado.
3_____________Não foi possível verificar o disco, não foi possível corrigir os erros ou os erros não foram corrigidos porque a opção /f não foi especificada.



Exemplos

Para verificar o disco na unidade D e fazer com que o Windows corrija os erros, digite:


chkdsk d: /f


Chkdsk fará uma pausa e exibirá mensagens, se encontrar erros. Chkdsk será concluído exibindo um relatório que lista o status do disco. Você só poderá abrir qualquer arquivo na unidade especificada depois que chkdsk for concluído.


Para verificar se há blocos não contíguos em todos os arquivos de um disco FAT na pasta atual, digite:


chkdsk *.*


Chkdsk exibe um relatório de status e lista os arquivos que correspondem à especificação de arquivo que tenha blocos não contíguos.





Legenda de formatação



Formatação Significado

Itálico____________________________Informações que devem ser
fornecidas pelo usuário
[/font]
Negrito___________________________Elementos que o usuário deverá
digitar exatamente conforme
mostrados

Reticências (...)______________________Parâmetro que pode ser repetido
várias vezes em uma
linha de comando

Entre colchetes ([])___________________Itens opcionais

Entre chaves ({}); ___________________Conjunto de opções entre as

opções separadas quais o usuário pode escolher

por barra vertical (|). apenas uma

Exemplo: {even|odd}

[font="Tahoma"]Fonte Courier_______________________Código ou saída de programa


Gerenciando discos e volumes na linha de comando

Além de usar o snap-in do Gerenciamento de disco, você pode usar utilitários de linha de comando para gerenciar discos e volumes.


Por exemplo, você pode usar o:


Chkdsk para verificar se há erros no disco e corrigir quaisquer erros encontrados.
Convert para converter volumes FAT ou FAT32 em volumes NTFS.
DiskPart para estender volumes básicos ou dinâmicos, adicionar ou quebrar espelhos, atribuir ou remover a letra de unidade de um disco, criar ou excluir partições e volumes, converter discos básicos em dinâmicos, converter discos de registro mestre de inicialização (MBR) em discos de tabela de partição GUID (GPT), importar discos, e colocar on-line os discos e volumes que estão off-line.
Format para formatar um volume ou uma unidade montada com um sistema de arquivos.
Fsutil para executar várias tarefas relacionadas do sistema de arquivos NTFS, como gerenciar cotas de disco, desmontar um volume ou consultar informações de volume. Como o fsutil é muito sofisticado, ele só deve ser utilizado por usuários avançados que tenham conhecimento amplo do Windows XP.
Mountvol para montar ou desmontar um volume em uma pasta do NTFS.

*FAT

tabela de alocação de arquivos (FAT)
Sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar e gerenciar arquivos. A tabela de alocação de arquivos (FAT) é uma estrutura de dados que o Windows cria quando você formata um volume usando sistemas de arquivos FAT ou FAT32. O Windows armazena informações sobre cada arquivo na FAT para que possa recuperá-lo posteriormente.

*FAT32


Derivativo do sistema de arquivos da tabela de alocação de arquivos (FAT). A FAT32 dá suporte a tamanhos de cluster menores e volumes maiores que a FAT, o que proporciona a alocação de espaço mais eficiente nas unidades FAT32.

*NTFS

Sistema de arquivos avançado que fornece desempenho, segurança, confiabilidade e recursos avançados não encontrados em nenhuma versão de FAT. Por exemplo, o NTFS garante a consistência do volume usando um log de transações padrão e técnicas de recuperação. Se um sistema falhar, o NTFS usará as informações de seu arquivo de log e de pontos de verificação para restaurar a consistência do sistema de arquivos. No Windows 2000 e no Windows XP, o NTFS também fornece recursos avançados, como permissões de arquivo e de pasta, criptografia, cotas de disco e compactação.


- Registro mestre de inicialização (MBR)
O primeiro setor em um disco rígido, que começa o processo de inicialização do computador. O MBR contém a tabela de partições do disco e uma pequena quantidade de código executável chamado código mestre de inicialização.


- Tabela de partição GUID (GPT)
Esquema de particionamento de disco usado pela interface de firmware flexível (EFI) em computadores compatíveis com Itanium. A GPT oferece mais vantagens do que a partição do registro de inicialização principal (MBR), pois permite até 128 partições por disco, fornece suporte a volumes de até 18 exabytes, permite tabelas de partição primárias e de backup para redundância e oferece suporte a identificadores (GUIDs) de partição e disco exclusivos.



- Tabela de alocação de arquivos (FAT)
Sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar e gerenciar arquivos. A tabela de alocação de arquivos (FAT) é uma estrutura de dados que o Windows cria quando você formata um volume usando sistemas de arquivos FAT ou FAT32. O Windows armazena informações sobre cada arquivo na FAT para que possa recuperá-lo posteriormente.





Editado


Se tiver algum problema c/CHKDSK tipo "Não foi possível abrir o volume para acesso direto", faça esta dica, aqui deu certo.





instale a console de recuperação.................... Mas de que forma?
Insira o CD do Windows XP na unidade de CD-ROM.
Clique em Iniciar > Executar e digite X:i386winnt32.exe /cmdcons onde X é a letra da unidade de CD-ROM.


Uma caixa de diálogo de instalação do Windows que descreve a opção Console de recuperação é exibida. O sistema solicita que você confirme a instalação. Clique em Sim para iniciar o procedimento de instalação.
Reinicie o computador. Na próxima vez em que iniciar o computador, você verá uma entrada "Console de recuperação do Microsoft Windows" no menu de inicialização, como fosse um dual boot XP e Console.


E isso fará com que o PC volte a operar com o CHKDSK /R como antes,mesmo com o Personal Firewall instalado.
Vai ser um quebra galho bem tosco na verdade, mas o chkdsk opera normalmente na console, basta na console você digitar: chkdsk /r



Fonte http://www.babooforum.com.br/forum/index.php?showtopic=153924

Confira os diferentes tipos de pranchas


Gun
Apesar do tamanho, esse modelo havaiano tem menos área de contato com a água do que o longboard. Tem bastante mobilidade e é bastante manobrável. Indicada para ondas grandes.

Funboard
Derivam do longboard, mas são menores, em torno de 7". É a prancha preferida dos iniciantes e também uma boa opção para dias em que o mar está muito crowd porque você consegue remar e entrar na onda antes de quem está usando uma prancha pequena.

Evolution
Parece com a fun na largura e na espessura, mas tem o formato da pranchinha normal, com bico mais pontudo. É uma prancha mais solta, que possibilita mais manobras do que o longboard e o funboard.

Performance, Minimodels ou Pranchinhas
São as preferidas dos surfistas tops e de amadores que gostam de velocidade e muitas manobras. Mais usadas para ondas pequenas

Longboard
São pranchas grandes, a partir de 9". Até a década de 70, eram as mais usadas. Atualmente, são as preferidas dos surfistas das antigas e de alguns iniciantes.

Surf - Como escolher uma prancha?

Procure um shaper de sua confiança e passe as informações que deseja sobre sua nova prancha.

Diga o tempo que irá surfar, seu peso, altura, tipo de onda a ser surfada, posicionamento na prancha, pressão do pé para que, na hora de encomendar sua prancha, o Shaper consiga desenvolver um design totalmente correto em relação as necessidades atuais do surfista.

Caso seja um novato, prefira uma prancha sempre um pouco maior que sua altura, com um pouco mais de flutuação e mais larga para que facilite o seu aprendizado mais rápido.

Não se preocupe que com o tempo saberá vários aspectos técnicos de sua prancha em relação a medidas.

Desconfie se o preço da prancha for muito barato, pois atrás de uma prancha muito leve pode haver uma grande armadilha, pois poderá ter sido confeccionada com apenas 01 (um) tecido na parte de cima da prancha, fazendo com que em pouco tempo, esteja toda amassada.

Confira abaixo a Tabela de Peso em relação a Flutuação:

flut/polegada - flut/centÍmetro - peso surfista
2 1/8" pol 5,4 cm 44kg à 49kg
2 1/4" pol 5,7 cm 50kg à 64kg
2 5/16" pol 5,9 cm 65kg à 69kg
2 3/8" pol 6,0 cm 70kg à 74kg
2 1/2" pol 6,3 cm 75kg à 79kg
2 5/8" pol 6,6 cm 80kg à 84kg
2 3/4" pol 7,0 cm 85kg à 89kg
2 7/8" pol 7,3 cm 90kg à 94kg
3'0" pol 7,6 cm 95kg à 99kg



Fonte http://360graus.terra.com.br/surf/default.asp?did=385&action=reportagem

Conheça as gírias e o vocabulário do surf

Conheça as gírias e o vocabulário do surf





Se você tem alguma dúvida quanto aos termos usados no surf, confira abaixo nosso dicionário de gírias e jargões do esporte:

360º - Além de ser o nome deste site pra lá de radical é uma manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.

Abar - Quando "filam" suas coisas no surf, tipo: rango, parafina...

ABRASP - Associação Brasileira de Surf Profissional

Aerial 360º - Variação dificílima da manobra citada acima, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.

Aloha - Saudação havaiana de boas vindas.

Amador - Atleta que não recebe salário.

Amarradão - Quando uma pessoa está muito feliz!

Arrebentar - Se sair muito bem em uma determinada situação.

ASP - Association of Surfing Professional

Astrodeck - material feito com borracha especial, aplicado sobre a prancha, servindo assim como anti-derrapante.

Aussie - surfista australiano.

Back door - Parte da onda que quebra da direita para a esquerda - para quem está olhando da praia.

Back side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.

Back Wash - Pororoca, ou seja, onda que vem ao contrário, da direção da areia.

Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.

Beach Break - Praia com fundo de areia.

Big rider - Surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes.

Bóia - é o cara que fica parado dentro da água e a galera passa por ele e pega as ondas, serve de bóia...

Boia (2) - Ponto flutuante colocado em competições no outside da arrebentação, pelo qual o surfista competidor deve efetuar uma passagem para ganhar a prioridade de pegar uma onda.

Bolha - área da prancha que se encontra danificada, podendo estar ou não com água. A princípio a área fica fofa.

Bottom (Fundo) - Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

Bottom Turn (Cavada) - Manobra onde o surfista faz uma curva na base da onda em direção do lip (crista da onda).

Brother - Expressão usada no cumprimento de surfistas ou amigos próximos. (Fala, Brother!)

Cabrerão - Medroso, froucho, bundão.

Cabuloso - Doideira, esquisito, estranho.

Caldo - Quando o surfista cai da prancha.

Camisinha - Capa de prancha de tecido elástico que ao ser colocada na prancha se assemelha a um preservativo.

Casca grossa - Surfista muito bom em determinadas características / situação difícil.

Cavada - Mesmo que bottom turn.

CBS - Confederação Brasileira de Surf Amador.

Colocar Pilha (Pilhar) - Incentivar fazendo pressão / Aborrecer.

Copinho - local da prancha onde se coloca a cordinha, leash ou strep.

Crowd - Muita gente surfando numa mesma área.

Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal, formando um 's'.

Deck - Parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).

Do Surf - Que faz parte da tribo do surf/ Massa, Doidera, Legal.

Drop - Significa descer a onda da crista até a base.

Elevador - Passar por uma onda grande, subindo pela frente e descendo por trás.

Evolution - prancha com mais espessura e largura, facilitando o drop e cavada. Geralmente vão de 7'até 8'6" e com bico arredondado.

Expression Session - Campeonato onde todos os surfistas entram na água e o vencedor é aquele que realiza a melhor manobra entre os competidores.

Flat - Mar liso, sem ondas.

Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.

Free surfer - Surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer e de preferência, longe do crowd.

Front side - é quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.

Fundo (Bottom) - Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

Glass - Liso, água limpa e transparente, dia de ondas perfeitas, sem nenhum vento.

Grab rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.

Grommett - Surfista novo que tem entre 10 a 12 anos de idade.

Goofy - Surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy).

Gun - Prancha grande, para ondas grandes.

Haole - Expressão havaiana para surfista de fora do Hawaii/ surfista que não é do local onde está surfando.

Hot dog - Prancha pequena, para ondas pequenas. Um surf hot dog é surfado em ondas pequenas e bem manobráveis.

Inside - Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.

Ir Trabalhar - Ir surfar bem cedinho.

ISA - International Surfing Association.

Jaca - O cara que fica horas para pegar uma onda e quando consegue leva um caldo.

Jojolão - Vacilão, cabaço, prego.

Juaca - Aquele que é bom em pegar tubos.

Kaô - Papo furado (mó kaô= maior papo furado).

Larica - Qualquer tipo de comida de preparo instantâneo ou pronta que mate sua fome após o surf ou outras atividades.

Leash - Corda utilizada para prender a prancha ao pé do surfista.

Leque - Manobra na qual o surfista sobe ao lip da onda e quando puxa a prancha com toda força faz com que a mesma destrua o lip jogando água fazendo a forma de um leque.

Lip - Crista da onda.

Line Up - Alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).

Localismo - Espécie de rincha entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm mais direito ao oceano.

Long John - Roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro).

Mar Gordo - Quando o mar está com onda largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.

Maral - Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.

Marola - Parte mais rasa do mar e com ondas menores.

Maroleiro - Surfista que gosta de ondas pequenas.

Merreca - Onda "péssima"; sem condições de fazer um belo Surf.

Merrequeiro - Surfista que só pega ondas pequenas.

Me Quebrei - Me dei mal.

Mormaço - Quando está cheio de surfista na área e você tenta pegar a onda na sua e os caras ficam te enchendo, pegando as ondas e vindo para cima de você.

Morra - onda grande e gigante.

Noronha - Local onde não existem direitas nem esquerdas perfeitas. Local de ondas baixas.

Off Shore - Vento lateral da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas.

On Shore - Mesma coisa que MARAL, ou seja, vento que sopra do mar para terra.

Outline - Esboço de uma prancha. É o desenho, a "linha de fora", o contorno que o shaper utiliza para começar a criar.

Outside - Qualquer local para fora da arrebentação.

Pala - Dar Bandeira é dar uma pala.

Pangas do Pântano - é aquele que mora na praia (caiçara), tem tudo para fazer o esporte (surfar) e tem medo do mar.

Paraíba - Banhista que lota a praia. Atrapalha a sua manobra no inside.

Pico - Mesmo que Point, local bom para ser freqüentado / Parte mais alta de uma onda.

Pipocar - amarelar, ficar com medo de um mar grande ou similar.

Point - Qualquer local ou lugar que as pessoas considerem interessante.

Point Break - Praia com fundo de pedra.

Pororoca - Quando as ondas vão até o raso e voltam, se chocando com as ondas que ainda estão indo, o que atrapalha o surfista quando está descendo. Também conhecido como Back Wash.

Prego - Surfista que não sabe pegar onda muito bem.

Pro - Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.

Queixão - Rabeador: Surfista que dropa no rabo da onda de outro.

Quebra-coco - Onda oca e rápida que se forma depois da onda principal estourando bem próximo da praia.

Quilha - dá segurança a prancha, direcionando-a na onda e proporcionando manobras.

Quiver - prancha.

Rabear - É quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.

Raberar - O mesmo que rabear.

Rabuda - Roubar uma onda.

Ramado - Do lugar.

Rango - Comida.

Reef Break - Praia com fundo de coral.

Regular - Surfista que pisa como pé esquerdo na frente (base Regular).

Rip - Estar no Rip é estar em forma.

Secret Point - Local secreto.

Sessão - Parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.

Série - Sequência de ondas.

Show - Uma coisa boa. "O mar estava show."

Strap - O mesmo que leash ou cordinha.

Stryle - Alucinante, parecido com show.

Sufrista - Não sabe surfar, mas se acha o melhor na água, fica falando demais e surfando nada.

Swell - Ondulação.

Tá Show - Está muito bom.

Tá Gringo - Quando o mar está excelente.

Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras.

Terral - Mesma coisa que Off Shore.

Tocossauro - Prancha velha, amarelada, pesada, escabufada.

Tube Rider - Surfista quem é bom em tubos.

Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.

Traction - Borracha anti-derrapante colada no deck da prancha.

Trip - Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas ondas.

Vaca - Tombo; Queda; Wipe Out.

Varrer - Quando uma onda grande, ou série de ondas grandes pega todos desprevenidos no inside.

WCT - World Championship Tour, é a 1ª divisão do Circuito Mundial de Surf.

Wipe Out - Mesmo que Vaca; ou seja, tombo, queda.

WQS - World Qualifing Series, é a 2ª divisão do Circuito Mundial de Surf.

Fonte Redação 360 http://360graus.terra.com.br/surf/default.asp?did=382&action=reportagem

Surf - Como conservar sua prancha






  • Nunca deixar a prancha exposta ao sol, pois além de amarelar o equipamento pode aparecer bolhas no glass;
  • Usar capa para proteger sua prancha tanto do sol como contra eventuais pancadas;
  • Nunca deixe a prancha dentro do carro todo fechado em dias ensolarados;
  • Lavar sempre a prancha e o leash com água e sabão dDepois de um dia de surf;
  • Troque sempre a parafina quando estiver muito suja ou escurecida;
  • Vede com silvertape qualquer quebrado e leve o mais rápido em uma oficina de reparos;
  • Não coloque uma prancha em cima da outra, porque a parafina que fica no fundo da prancha pode alterar o desempenho da prancha.

    Tomando esses cuidados sua prancha terá um preço de revenda muito melhor. O ideal é trocar a prancha a cada seis meses, assim colocará menos dinheiro na encomenda de uma prancha nova.
  • Fonte Redação 360
    http://360graus.terra.com.br/surf/default.asp?did=387&action=dica


    yum Error

    Erro

    Loaded plugins: refresh-packagekit
    rpmdb: Thread/process 4382/139834733430512 failed: Thread died in Berkeley DB library
    erro: erro do db4 (-30975) do dbenv->failchk: DB_RUNRECOVERY: Fatal error, run database recovery
    erro: não consigo abrir o índice de Packages usando o db3 - (-30975)
    erro: não consigo abrir a base de dados Packages em /var/lib/rpm
    Traceback (most recent call last):
    File "/usr/bin/yum", line 29, in
    yummain.main(sys.argv[1:])
    File "/usr/share/yum-cli/yummain.py", line 82, in main
    base.getOptionsConfig(args)
    File "/usr/share/yum-cli/cli.py", line 146, in getOptionsConfig
    errorlevel=opts.errorlevel)
    File "/usr/lib/python2.5/site-packages/yum/__init__.py", line 192, in _getConfig
    self._conf = config.readMainConfig(startupconf)
    File "/usr/lib/python2.5/site-packages/yum/config.py", line 774, in readMainConfig
    yumvars['releasever'] = _getsysver(startupconf.installroot, startupconf.distroverpkg)
    File "/usr/lib/python2.5/site-packages/yum/config.py", line 844, in _getsysver
    idx = ts.dbMatch('provides', distroverpkg)
    TypeError: rpmdb open failed



    Para erros como este a usar o um yum basta efectuar o comando

    rm -rf /var/lib/rpm/__db.*


    Após este comando o Yum fica a funcionar a 100% novamente

    cartaz da Semana do Enterro 2012 – Queima Aveiro

    522452 116873065110448 116386818492406 81503 1563058417 n cartaz da Semana do Enterro  2012   Queima Aveiro
    Cartaz da Queima das Fitas / Semana do Enterro da Universidade de Aveiro para o ano de 2012.  O preço dos bilhetes começa em 10€ (consultar em baixo). de 20 a 26 de Abril no Estádio Municipal de Aveiro.  Página oficial do Facebook: https://www.facebook.com/pages/Enterro12-Prova-que-est%C3%A1s-vivo/116386818492406
    20 ABRIL | SEXTA
    -Mónica Ferraz
    -Richie Campbell
    -Doismileoito
    -Crazy White Boy21 ABRIL | SÁBADO
    -Che Sudaka
    -Xutos & Pontapés
    -Remikç Brothers 22 ABRIL | DOMINGO
    -We Trust
    -Frankie Chavez
    -Bezegol
    23 ABRIL | SEGUNDA
    -Emanuel
    -Xikobe
    -Tuna Feminina da AAUAv
    -Tuna Universitária de Aveiro
    -Cartola’s Band
    24 ABRIL | TERÇA
    -Gentleman
    -Quarteto de Bolso
    -DJ Overule
    25 ABRIL | QUARTA
    -Boss AC
    -The Paperboats
    -Crookers
    26 ABRIL | QUINTA
    -100 Ensaios
    -DJ Alvim
    BILHETE DIÁRIO
    -Estudantes: 10,00€
    -Não estudantes: 12,00€BILHETE GERAL
    -Sócios: 38,00€
    -Não sócios: 50,00€

    Tempos modernos: não precisa mais de se confessar

    Privacidade?

    terça-feira, abril 10, 2012

    Google Drive

    Google Drive, o suposto serviço de armazenamento de arquivos do Google. Rumores circulam sobre ele desde 2006! Recentemente, um consultor de mídia sociais flagrou o serviço em uma apresentação da empresa. Investigamos o assunto mais a fundo e, sim, o Google Drive existe e está sendo integrado ao Google Docs silenciosamente, bem debaixo do nosso nariz.

    Interface do Google Drive vazada e a atual, lado a lado.
    Interface vazada e a atual, lado a lado. O item "Minhas coleções" da barra lateral virou "Meu Google Drive".
    Sem imagens borradas e de baixa qualidade. Conseguimos capturas de tela (reais) que mostram como o Google Drive deve aparecer para os sortudos que tem acesso à versão de testes. O serviço web é nada mais que o próprio Google Docs, que provavelmente será rebatizado num futuro próximo.
    Ainda na lista de rumores existe o projeto Platypus, o aplicativo do Google Drive, que foi vazado pelo blog Google Blocoscoped no longínquo ano de 2006. Supostamente, ele teria a capacidade de sincronizar arquivos locais com os arquivos do atual Google Docs.
    Agora vem a cereja do bolo: de acordo com nossas descobertas, na implementação atual no Google Docs existe uma opção chamada “Faça download do Google Drive” no menu de upload de arquivos. Seria essa a confirmação definitiva de que existe mesmo um aplicativo no estilo do Dropbox?
    Opção "Faça download do Google Drive", no menu de upload do Docs
    A opção existe, mas só os testadores tem o link correto para download. :(
    Mas você deve estar se perguntando sobre como descobrimos isso. Simples: existem referências no código atual do Google Docs. Sim, o mesmo serviço usado por milhões de pessoas pelo mundo mantém esses recursos inativos, esperando um usuário com as permissões corretas.
    Quando você acessa o Google Docs ele carrega algumas configurações específicas pra cada usuário que dizem se determinado recurso será habilitado ou não. Descobrimos que é possível habilitar essa interface alterando apenas duas opções na página.
    Vamos para a parte técnica da coisa (lembrando que isso pode parar de funcionar a qualquer momento, então não me culpe se não funcionar :-P ). É possível fazer isso com o Chrome, seguindo esses passos:

    • Abra o Google Docs e as “Ferramentas do desenvolvedor” (F12).
    • Na aba “Script”, confirme que o arquivo atual seja (program), procure por config['cookieFetchElement'] e clique no número da linha. Ela vai ficar azul, indicando um breakpoint.
    Código do Google Docs nas "Ferramentas do desenvolvedor" do Chrome
    E estamos quase lá
    • Recarregar a página (F5) e você vai ver que o carregamento ficou “travado” nesse ponto.
    • Passe para a aba “Console” copie o seguinte código e aperte Enter (o ed deve significar Enable ‘Drive’ e, o ddu‘Drive’ download URL)config.ed = true; config.ddu = '.';
    • Basta voltar para a aba “Script” e continuar a execução (F8)
    Se tudo der certo, seu Google Docs vai ficar igual ao das imagens acima. :)
    Ainda não há nenhuma confirmação se esse produto realmente será lançado ao público geral ou é apenas algum recurso destinado aos funcionários da empresa. Mas de acordo com as informações acima, o serviço parece estar muito próximo do lançamento.

    Fonte http://www.gemind.com.br/4823/referencias-google-drive-docs/

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