sexta-feira, maio 31, 2013

CPU-Z



Introdução
O programa CPU-Z é indispensável a usuários entusiastas e técnicos em
montagem e manutenção de PCs. Seu principal uso é para identificar
exatamente o modelo do processador instalado na máquina e suas
características técnicas. De que quebra, este programa também identifica
a marca e o modelo da placa-mãe, da memória e da placa de vídeo
instaladas no computador, além de ajudar a você verificar se a memória
está trabalhando em sua velocidade correta e se o modo de dois, três ou
quatro canais está ativado. Neste tutorial nós explicaremos, em detalhes,
como usar este programa, em particular porque ele é em inglês e muita
gente não domina este idioma.
O CPU-Z é grátis e pode ser baixado aqui (baixe a versão “setup” listada
abaixo de “Download the latest release”).
Antes de falarmos especificamente sobre este programa, gostaríamos de
explicar a teoria de funcionamento deste programa e de outros programas
de identificação de hardware.
O CPU-Z baseia-se em uma instrução x86 chamada CPUID. Quando o
processador executa esta instrução, ele preenche os seus registradores
com algumas informações. As informações básicas de identificação do
processador são “stepping” (versão), modelo, família, tipo do processador,
modelo estendido e família estendida. Os valores desses parâmetros são
numéricos e variam de acordo com o fabricante e modelo do processador.
O programa de identificação de hardware (CPU-Z, em nosso caso) traz um
banco de dados com uma lista completa de todos os processadores já
lançados e busca, neste banco de dados, qual é o processador que
corresponde aos números dados pela instrução CPUID. É assim que o
programa consegue identificar corretamente o processador instalado. Se o
banco de dados do programa não estiver atualizado, ele não será capaz de
identificar o processador instalado. Neste caso, basta atualizar o programa
por sua versão mais recente.
A instrução CPUID também retorna quais recursos estão presentes no
processador, em particular quais conjuntos de instruções adicionais o
processador suporta (por exemplo, SSE4.1, SSE4.2, AVX, etc.). O CPU-Z
decodifica as informações dadas pela instrução CPUID e mostra quais
recursos o processador suporta.
Já a identificação da marca e modelo da placa-mãe é feita através da
leitura do número de série do BIOS. Nós já explicamos em detalhes como
isso é possível em nosso tutorial “Decifrando o Número de Série do BIOS”.
A identificação da memória é possível pela presença de um chip no módulo
de memória, chamado SPD (Serial Presence Detect), que armazena todas
as informações de identificação da memória, tais como fabricante,
velocidades e temporizações. Programas como o CPU-Z, portanto, leem o
conteúdo desta memória e apresentam o resultado ao usuário.
Agora que você já sabe como é possível identificar o hardware instalado
no micro, vamos ver como usar o CPU-Z.
Na área “Processor” (“Processador”) temos os seguintes dados:
Name (“Nome”): É o nome do processador instalado. Este nome é
dado pelo CPU-Z consultando o banco de dados do programa a partir
dos parâmetros informados pela instrução CPUID. Se o banco de
dados do programa estiver desatualizado, ele não conseguirá
identificar o nome do processador corretamente. Neste caso,
atualize o programa para a sua versão mais recente.
Code Name (“Codinome”): É o codinome do processador, isto é,
como o fabricante do processador chama o processador
internamente.
Max TDP (“TDP Máximo”): É a quantidade máxima de calor que o
processador é capaz de gerar em condições normais de uso. Você
deverá usar um cooler capaz de dissipar esta quantidade de calor.
Package (“Pinagem”): É o padrão de pinagem que o processador
usa, ou seja, o tipo de soquete presente na placa-mãe.
Technology (“Tecnologia”): É o processo de fabricação usado na
construção do processador
Core Voltage (“Tensão de alimentação”): É a tensão de alimentação
principal sendo usada pelo processador enquanto a janela do CPU-Z
permanecer aberta; este valor é lido em tempo real.
Specification (“Especificação”): Aqui é listado o texto dado pela
instrução CPUID. É importante entender que este texto está escrito
dentro do processador, sendo informado pelo processador. Já o
texto presente no campo “Name” é dado pelo programa CPU-Z,
oriundo de seu banco de dados.
Family (“Família”): Um dos parâmetros retornados pela instrução
CPUID para identificar o processador. Este valor varia de acordo com
o modelo do processador. O programa CPU-Z usa este parâmetro
em conjunção com os demais para identificar, em seu banco de
dados, qual é o processador instalado.
Model (“Modelo”): Idem.
Stepping (“Versão”): Idem.
Ext. Family (“Família Estendida”): Idem.
Ext. Model (“Modelo Estendido”): Idem.
Revision (“Revisão”): Idem.
Instructions (“Instruções”): Indica quais conjuntos de instrução
adicionais são suportados pelo o processador. Os valores “EM64T”
ou x86-64 indicam que o processador suporta o modo de 64 bits. Os
valores “VT-x” ou “AMD-V” indicam que o processador suporta
instruções de virtualização.
A segunda área, “Clocks”, indica o clock do processador. Os campos
presentes são os seguintes:
Core Speed (“Clock interno”): Este campo mostra o clock atual do
processador. Se o processador estiver ocioso, é possível que o clock
reportado seja muito inferior ao clock nominal do processador, por
causa da tecnologia SpeedStep (EIST), que diminui o clock do
processador para economizar energia. Ou seja, não necessariamente
você verá aqui o clock nominal do processador, mas sim o clock
atual do processador. Isso é perfeitamente normal.
Multiplier (“Multiplicador”): O clock do processador é gerado a partir
de um clock base (“Bus Speed”, no CPU-Z), que é multiplicado por
um fator (“Multiplier”, no CPU-Z), chamado multiplicador de clock.
Este campo indica, portanto, o valor atual do multiplicador de clock.
A tecnologia SpeedStep funciona diminuindo o multiplicador de
clock, enquanto que as tecnologias Turbo Boost e Turbo CORE
funcionam aumentando este multiplicador para um valor acima do
padrão. Note que em processadores com tecnologia SpeedStep
(EIST) este valor é modificado dinamicamente dependendo do uso
do processador. Em processadores com esta tecnologia, o CPU-Z
mostra, entre parênteses, a faixa de multiplicadores de clock que
podem ser usados.
Bus Speed (“Clock base”): É o clock base do processador. Este clock
é multiplicado pelo multiplicador de clock para gerar o clock interno
do processador.
Rated FSB (“Clock do barramento frontal”): Em processadores que
usam um barramento frontal (FSB, Front Side Bus), o clock nominal
deste barramento é apresentado. É importante saber que este valor,
na realidade, não é o clock real deste barramento; o clock real é o
clock listado em “Bus Speed”. Por exemplo, em processadores Intel
a partir do Pentium 4 baseados nesta arquitetura, o barramento
frontal trabalha transferindo quatro dados por pulso de clock,
fazendo com que ele obtenha um desempenho quatro vezes maior
que o do clock base. Com isso, nesses processadores o clock do
barramento frontal é representado como sendo quatro vezes maior
que o clock base, embora na realidade ele use o clock base (“bus
speed”).
A terceira área existente é chamada “Cache”, e lista o tamanho e a
arquitetura dos caches de memória presentes no interior do processador.
“L1 Data” significa “Cache L1 de dados”, “L1 Inst.” Significa “Cache L1 de
instruções”, “Trace Cache” significa “Cache de traço” (processadores
baseados na arquitetura do Pentium 4 usam este tipo de cache em vez de
um cache L1 de instruções), “Level 2” significa “Cache L2” e “Level 3”
significa “Cache L3”.
No caso de processadores com mais de um núcleo de processamento,
você verá um número seguido por “x” antes da quantidade de cache,
indicando quantos caches estão presentes. No processador da Figura 3,
que era um processador de quatro núcleos, havia quatro caches L1 de
dados e quatro caches L1 de instruções, significando que o valor
apresentado para esses caches (32 kiB) era “por núcleo”. Já em relação ao
cache L2, havia apenas dois caches de 6 MiB (6.144 kiB = 6 MiB). Isso
significa que há um cache L2 de 6 MiB para cada par de núcleos. Nosso
processador não tinha um cache L3.
O valor apresentado antes de “-way” (“vias”) indica em quantos blocos
cada cache de memória é dividido internamente.
Finalmente temos, na parte inferior da janela, a área “Selection”
(“Seleção”), que fica disponível quando há mais de um processador na
placa-mãe. Ao seu lado temos “Cores” (“Núcleos físicos”) e “Threads”
(“Núcleos lógicos”). Se o processador tiver a tecnologia Hyper-Threading,
que simula um núcleo de processamento por núcleo físico, a quantidade
de núcleos lógicos é o dobro da quantidade de núcleos físicos. Por
exemplo, um processador de quatro núcleos com tecnologia Hyper-
Threading é reconhecido pelo sistema operacional como tendo oito
núcleos. Se o valor de “Cores” e “Threads” for o mesmo, isto significa que
o processador não tem a tecnologia Hyper-Threading.

A segunda guia presente no CPU-Z, chamada “Caches”, dá detalhes mais
aprofundados sobre os caches de memória do processador



 “L1 D-Cache” significa “Cache L1 de dados”, “L1 I-Cache” Significa “Cache
L1 de instruções”, “Trace Cache” significa “Cache de traço” (processadores
baseados na arquitetura do Pentium 4 usam este tipo de cache em vez de
um cache L1 de instruções), “L2 Cache” significa “Cache L2” e “L3 Cache”
significa “Cache L3”.
Para cada cache há um campo “Size” (tamanho), seguido de um valor
indicando quantos caches de memória daquele tipo o processador tem. No
campo “Descriptor” (“Descrição”) há a quantidade de blocos em que o
cache de memória é dividido e qual é o tamanho de cada linha dentro do
cache de memória.
No processador da Figura 4, que era um processador de quatro núcleos,
havia quatro caches L1 de dados e quatro caches L1 de instruções,
significando que o valor apresentado para esses caches (32 kiB) era “por
núcleo”. Já em relação ao cache L2, havia apenas dois caches de 6 MiB
(6.144 kiB = 6 MiB). Isso significa que há um cache L2 de 6 MiB para cada
par de núcleos. Nosso processador não tinha um cache L3.

Na guia “Mainboard” você pode ver os detalhes da placa-mãe do
computador. Descobrir a marca e o modelo da sua placa-mãe é
imprescindível caso você queira atualizar o BIOS da placa ou baixar
drivers e manuais.


Na área “Motherboard” (“Placa-mãe”), o CPU-Z dá as seguintes
informações:
Manufacturer (“Fabricante”): Fabricante da placa-mãe. Em nosso
caso, estávamos usando uma placa-mãe da ASUS.
Model (“Modelo”): Modelo da placa-mãe, seguido da revisão, se
existente.
Chipset: Chip ponte norte usado pela placa-mãe e sua revisão.
Southbridge (“Ponte sul”): Modelo do chip ponte sul e sua revisão,
se presente.
LPCIO (“Super I/O”): Modelo do chip “Super I/O”.
Na área “BIOS”, o CPU-Z apresenta as seguintes informações, que são
importantes de saber se você pretende efetuar um upgrade de BIOS:
Brand (“Marca”): Empresa que escreveu o BIOS da placa-mãe.
Version (“Versão”): Versão do BIOS atual da placa-mãe.
Date (“Data”): Data do BIOS atual da placa-mãe.
E, finalmente, na área “Graphics Interface” (“Interface Gráfica”) temos os
detalhes do slot de expansão sendo usado pela placa de vídeo. Aqui
temos:
Version (“Versão”): Qual é o tipo de slot usado e a sua versão. Se
aparecer somente “PCI-Express”, trata-se do PCI Express 1.0.
Link Width (“Velocidade”): Qual é a velocidade sendo usada
atualmente.
Max. Supported (“Máximo Suportado”): Qual é a velocidade máxima
suportada pelo slot.



Na guia “Memory” temos um resumo da memória instalada. Esta janela
ajudará a você verificar se a sua memória está corretamente configurada.
Vamos aos pormenores.
clique para ampliar
Figura 6: Identificação da memória
Na área “General” (“Geral”) temos:
Type (“Tipo”): Qual é a tecnologia da memória instalada (DDR2,
DDR3, etc.).
Channel # (“Número de canais”): Esta é uma informação
imprescindível, pois indica se a memória do micro está configurada
no modo de um (“Single”), dois (“Dual”), três (“Triple”) ou quatro
(“Quad”) canais. A maioria das placas-mãe e processadores hoje em
dia permite o modo de dois canais, e se aqui aparecer que a
memória está operando em modo de um canal, você deverá ver se é
possível corrigir este problema. Leia nosso tutorial sobre o assunto.
Size (“Tamanho”): Quantidade total de memória que há instalada.
Lembrando que 1 GiB equivale a 1.024 MiB, portanto 4 GiB são
listados como sendo 4.096 MiB.
DC Mode (“Modo de operação do modo de dois canais”): Os valores
possíveis variam de acordo com o processador instalado, se Intel ou
AMD. Com processadores Intel, há duas opções, “simétrico”
(“Symmetric”), quando os módulos de memória de cada par de
módulos têm a mesma capacidade (maior desempenho) ou
“assimétrico” (“Asymmetric”), onde os módulos têm capacidade
diferente (menor desempenho). No caso de processadores AMD, as
opções possíveis são “ganged” e “unganged” (melhor, mas
disponível somente a partir da arquitetura K10 da AMD). Clique aqui
para entender a diferença entre esses dois modos.
NB Frequency (“Clock do controlador de memória”): Em
processadores com controlador de memória integrado, este campo
será preenchido com o clock do controlador de memória.
Já na área “Timings” haverá uma série de informações técnicas, a saber:
DRAM Frequency (“Frequência da Memória”): Aqui aparecerá listado
o clock da memória. É importante entender que este será o clock
real da memória. Memórias com tecnologia DDR (DDR, DDR2, DDR3,
etc.) transferem dois dados por pulso de clock e são classificadas e
vendidas com o dobro do clock real. Assim, memórias DDR3-1333
na realidade trabalham a 666,6 MHz e memórias DDR3-2133 na
realidade trabalham a 1.066,6 MHz. Portanto, neste campo você
deverá ver listado a metade do clock da sua memória. Na Figura 6
nosso computador tinha memórias DDR2-800. Se o valor listado for
inferior ao da metade do clock nominal da memória, há algo errado
com a configuração da memória e você deverá corrigir.
FSB:DRAM (“Relação entre o clock base e o clock da memória”): Um
divisor de clock que está sendo usado para atingir o clock da
memória. Em nosso exemplo da Figura 6, como o clock base era de
400 MHz e como o clock da memória era também de 400 MHz, a
relação era de 1:1.





Enquanto a guia “Memory” nos dá uma visão geral do subsistema de
memória do computador, a guia “SPD” apresenta informações completas
sobre cada módulo de memória instalado na placa-mãe. Estas informações
são lidas do chip SPD (Serial Presence Detect) presente em cada módulo
de memória.
clique para ampliar
Figura 7: Identificação da memória (continuação)
Na área “Memory Slot Selection” (“Seleção do Soquete de Memória”) você
deve selecionar, na caixa de seleção existente, o módulo de memória que
você quer saber mais informações. Os seguintes campos estão
disponíveis:
Module Size (“Capacidade do Módulo de Memória”): Lembrando que
1 GiB equivale a 1.024 MiB, portanto um módulo de 1 GiB é listado
como sendo de 1.024 MiB.
Correction (“Correção de Erros”): Se o módulo de memória traz
sistema de correção de erros (tipo de memória para servidores).
Max Bandwidth (“Largura de Banda Máxima”): Aqui aparece o tipo
do módulo de memória e o seu clock verdadeiro máximo. Em nosso
exemplo, o módulo analisado era PC2-6400, ou seja, com largura de
banda máxima de 6.400 MB/s.
Registered (“Registrada”): Se o módulo de memória é do tipo
“registrada” (tipo de memória para servidores).
Manufacturer (“Fabricante”): Fabricante do módulo de memória
(importante notar que o fabricante do módulo de memória e o
fabricante dos chips de memória normalmente são empresas
diferentes).
Buffered (“Com Buffer”): Se o módulo de memória é do tipo “com
buffer” (tipo de memória para servidores).
Part Number (“Modelo”): Nome pelo o qual o módulo de memória é
conhecido pelo fabricante.
SPD Ext. (“SPD Estendido”): Se o módulo de memória é compatível
com as especificações XMP (eXtreme Memory Profile) ou EPP
(Enhanced Performance Profiles).
Serial Number (“Número de Série”): Número de série do módulo de
memória.
Week/Year (“Semana/Ano”): Quando o módulo de memória foi
fabricado. Em nosso exemplo, o módulo sendo analisado foi
fabricado na semana 26 do ano de 2008.
A segunda área presente, “Timings Table” (“Tabela de Temporizações”)
mostra as temporizações e tensões de alimentação que a memória usará
para cada clock suportado. Lembrando que os clocks listados são os clocks
reais, isto é, metade do clock normalmente divulgado.

Finalmente nós temos a guia “Graphics”, que apresenta detalhes básicos
da placa de vídeo instalada. Para detalhes mais aprofundados sobre a
placa de vídeo, recomendamos o utilitário GPU-Z.
clique para ampliar
Figura 8: Identificação da placa de vídeo
No topo temos “Display Device Selection” (“Seleção de Dispositivo de
Vídeo”), que estará disponível apenas se você tiver mais de uma placa de
vídeo instalada. Se for este o seu caso, selecione qual placa de vídeo você
quer saber mais informações.
Na área “GPU” (“Processador Gráfico”) temos:
Name (“Nome”): Nome do processador gráfico.
Code Name (“Codinome”): Codinome do processador gráfico, isto é,
como o fabricante o chamava antes de seu lançamento oficial.
Revision (“Revisão”): Revisão do chip gráfico.
Technology (“Tecnologia”): É o processo de fabricação usado na
construção do chip gráfico.
Na área “Clocks” nós temos:
Core (“Clock Principal”): É o clock principal do chip gráfico.
Shaders (“Clock dos Motores Gráficos): Em alguns chips gráficos da
NVIDIA o clock usado pelos motores de processamento é maior do
que o clock usado pelo o restante do chip.
Memory (“Clock da Memória”): Clock da memória.
Assim como ocorre com o processador, atualmente chips gráficos trazem
recursos de gerenciamento de energia e os clocks listados podem estar
abaixo dos clocks padrão quando a placa de vídeo estiver em um modo de
redução de consumo. Os clocks listados são lidos em tempo real, e se você
abrir um programa que exija mais da placa de vídeo, os clocks serão
elevados para seus valores padrão. Portanto, se você vir listado clocks
muito abaixo do “correto”, experimente abrir um programa que faça uso
mais extensivo da placa de vídeo (um jogo ou o Photoshop, por exemplo)
para verificar os clocks que realmente são usados pela placa de vídeo.
E, finalmente, na área “Memory” (“Memória”) nós temos:
Size (“Tamanho”): Quantidade de memória da placa de vídeo.
Type (“Tipo”): Tipo da memória de vídeo, se o GPU-Z for capaz de
determinar.
Bus Width (“Largura do Barramento da Memória”): Número de bits
usado na comunicação do chip gráfico com os chips de memória.


Fonte http://www.clubedohardware.com.br/artigos/CPU-Z/

Versão Flickr oferece 1TB de armazenamento gratuito


Um dia depois de comunicar a compra do Trumblr, a Yahoo! anunciou esta terça-feira um novo update do Flickr. A rede social de fotografia tem agora novo design diferente e oferece aos utilizadores 1TB de armazenamento gratuito.

Com 1TB de armazenamento gratuito, o Flickr quer voltar a ser a rede social das fotografias por excelência. A social network das imagens tem agora um novo design e possibilita o carregamento de milhares de fotografias sem que o utilizador pague um cêntimo, escreve o The Verge.
Também na versão Android, o Flickr conta, desde ontem, com um update que vai possibilitar a visualização de imagens em vários tamanhos. Os perfis e as galerias também ganham novas funcionalidades onde é a simplicidade que prima.
A nova versão desta rede social já está disponível e o download pode ser feito aqui.

quarta-feira, maio 29, 2013

O misterioso Anexo SS que as Finanças não explicam

A alteração do Código Contributivo para a Segurança Social torna obrigatória a entrega de uma declaração que a maior parte dos contribuintes desconhece. É um anexo do IRS ao qual as Finanças são "pouco sensíveis".

Milhares de contribuintes independentes não estão a entregar o Anexo SS, arriscando uma coima caso não o façam até sexta-feira, data limite para os trabalhadores por conta própria declararem o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas singulares (IRS), apurou o Expresso.
A entrega é obrigatória para todos aqueles cujo rendimento provenha apenas de atividade independente e tem de ser efetuada através da Internet, juntamente com a declaração de IRS (Modelo 3), no entanto, o sistema de validação das Finanças não reporta qualquer falha por falta do Anexo SS.
Diversos contribuintes, incluindo advogados e técnicos oficiais de contas, alertados para a situação através das redes sociais, lamentaram ao Expresso que nas repartições de Finanças, onde procuraram esclarecimentos, tenham saído como entraram. "Isso é para a Segurança Social, não sabemos de nada", foi a resposta dada a quem perguntou.
Contactado pelo Expresso, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos disse que "existem nos serviços as ditas declarações, em formato papel, apenas para efeitos pedagógicos".
"A participação dos dados apenas pode ser feita por via digital, através do portal da Autoridade Tributária. Trata-se, assim, de uma operação que decorre para além das tarefas que incumbem aos serviços de finanças. Daí, talvez, a pouca sensibilidade de alguns serviços para a situação", acrescenta Paulo Ralha.

Uma coima de pelo menos 50 euros 


O bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) reconheceu ao Expresso que "muitas declarações podem ficar por entregar", mas quem não o fizer "será contactado pela Segurança Social", que aplicará a coima entre 50 e 250 euros (contra-ordenação leve). Segundo Domingos Azevedo "este anexo não interessa nada ao fisco", que apenas enviará a informação recolhida à Segurança Social.
O bastonário da OTOC lembra ainda que esta obrigação decorre da alteração do Código Contributivo para a Segurança Social. Até 2011 o contribuinte optava por um escalão, mas agora o enquadramento é feito em função dos seus lucros.
Domingos Azevedo dá um exemplo: "Imagine que em 2012 alguém vendeu 100 mil euros. No caso de um contribuinte sem contabilidade organizada a matéria coletável (lucro) será 20% desse valor, ou seja, 20 mil euros. Esse montante será depois dividido em duodécimos, o que dá 1666,66 euros, e novamente dividida pelo Indexante de Apoios Sociais (IAS) que é de 419,22 euros o que dá 3,9. Este contribuinte será enquadrado no 4.º escalão, devendo uma contribuição mensal de 310,22 euros".

Empresas na mira da Segurança Social


Mas o Anexo SS não pretende apenas determinar o valor das contribuições dos trabalhadores. Explica a Segurança Social no seu site que se destina "à identificação das entidades contratantes e respetiva obrigação contributiva".
Com efeito, ao identificar as entidades para as quais cada independente trabalhou, a Segurança Social consegue perceber se mais de 80% das prestações de serviços ou vendas foram para uma única entidade e, sempre que assim seja, aplicar a esse contratante uma taxa de 5%. Em 2011, encontravam-se cerca de 60 mil profissionais nessa situação.
Não estão obrigados a identificar as empresas ou empresários em nome individual a quem prestaram serviços em 2012, os advogados (porque têm a sua própria caixa), os contribuintes que estejam a trabalhar temporariamente em Portugal por conta própria mas continuem a descontar para um sistema de segurança social noutro país, e todos aqueles cuja atividade só possa ser desempenhada como independente, a saber, notários, amas, agentes de seguros, agentes imobiliários, entre outros.
No entanto, todos aqueles que exerçam uma atividade temporária no estrangeiro mas continuem abrangidas pela Segurança Social portuguesa, devem preencher o Anexo SS.

"Perfeita imbecilidade"


Para o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro tudo isto não passa de uma "perfeita imbecilidade" que "aumenta a burocratização a níveis enlouquecedores", sinal evidente de um "desprezo total pelos contribuintes".
"Como a Portaria [n.º 103/2013] que aprova este anexo só foi publicada a 11 de março não tiveram tempo para preparar o sistema informático. Foi tudo feito em cima do joelho", afirma Caiado Guerreiro.
Na opinião deste especialista em Direito Fiscal, "são aqueles pequenos poderes, muito retorcidos, que dizem que o objetivo é evitar a fraude, mas na verdade só servem para justificar os cargos de quem toma estas decisões".


Anexo SS. Declaração em papel para "efeitos pedagógicos" mas que só pode ser enviada por via digital Anexo SS. Declaração em papel para "efeitos pedagógicos" mas que só pode ser enviada por via digital  
 
 

fonte http://expresso.sapo.pt/o-misterioso-anexo-ss-que-as-financas-nao-explicam=f810137

sexta-feira, maio 24, 2013

Convite acabadinho de chegar :)

Welcome to the new Google Maps. Preview now »
Google Maps  
Welcome
to the new Google Maps.
You're in. Be among the first to try the newer, smarter maps.
Get started
A map made just for you
The new Google Maps is redrawn for every search and click you make. This means you always get a map that highlights the things that matter to you and what you're trying to do.
 
Let us know what you think
We're excited to share the new Google Maps with you before launching it to the world. Please use the feedback link in the top right corner of the map to help us improve your experience.
 
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Instalar o SQL Server Native Client para a Conectividade


No caso  ter problemas de conexão ao SQL Server com Exult, pode ser necessário instalar o SQL Server Native Client software (publicado pela Microsoft). Faça o download e instale o Native Client SQL Server a partir de um dos links abaixo.
Depois de instalar o software SQL Server Native Client, por favor, visite esta página para obter ajuda sobre como conectar ao SQL Server em Exult SQL Server.

quinta-feira, maio 23, 2013

Vipers use nano-camouflage scales to disappear in plain sight

Viper

A new study has found that vipers use nano-structures for "perfect" camoflage.



via Geek.com http://www.geek.com/science/uh-oh-snakes-disappear-using-nano-camouflage-1555828/

quarta-feira, maio 22, 2013

Ferramentas Úteis Resolver Problemas/Erros do Windows


Os utilizadores do Windows deparam-se diariamente com pequenos problemas / erros no seu sistema operativo. Existe varias recursos e formas de fazer uma manutenção do seu pc. Experimente realizar alguns destes procedimentos:
1) Fazer um Ponto de Restauro do Sistema: Esta ferramenta é muito útil, ela permite retorcer no tempo e restaurar as configurações do Windows, para uma data em que tudo funcionava correctamente. Veja como se faz um ponto de Restauro
2) Utilizar a ferramenta CCleaner é outra opção que ajuda a fazer uma manutenção e limpeza com regularidade do seu pc. Faça o respectivo download: http://download.piriform.com/ccsetup401.exe
3) Microsoft Fix it Center: Para resolver os problemas do Windows, a Microsoft criou um programa gratuito e muito fácil de usar. Uma excelente ferramenta de diagnóstico e resolução.
http://download.microsoft.com/download/D/7/E/D7E37511-A7CA-4C8B-B61B-1C90895D9823/FixitCenter_Run.exe
4) Sem esquecer de manter o seu Anti Vírus sempre actualizado e fazer scan no seu pc se achar ou desconfiar que exista algum vírus no seu pc.

Dell GX280 Loud Fan Noise

Bem para quem tem o pc assim... como este video
Dica 1 Desligar o Hyper Threading
Dica 2 troca pasta térmica do cpu
Dica 3 Trocar a ventuinha por uma que não faça tanto barulho ou então --> 
Dica 4 como resolver realmente o problema trocar os dois condensadores que estão assinalados na imagem

This is one of the now infamous models that had Bad Capacitors.
Dell Optiplex GX280 Capacitor Kit
Dell Optiplex GX280 Capacitor Kit
Photos showing Dell's Optiplex GX270 and Optiplex GX280 with defective capacitors have been widely reported on Web sites such as Badcaps.net, PowerEdgeForums.com. Pictures of other faulty capacitors have been spotted on Apple's own discussion boards, MacOSG.com, and G5Support.com.

You can inspect a cap to determine if it is bad visually  and otherwise. If it has the indications of swelling, brown ooze, domed top, brown ooze at the bottom, it gets VERY HOT to the touch.    You may also hear of Capacitors described by the cuts on the top aka X or T or K or Y.
warrantypartsdirect.dell.com/.../T1910000.ASP
Dell OptiPlex™ SX270 / GX270 / GX280
Out of Warranty Support Program
Dell™ will provide OUT OF WARRANTY coverage in North, Central and South America for OptiPlex™SX270(UFF), GX270, GX280 systems with failed motherboards due to expanding or leaking capacitors for 5 years from date of purchase, or until 31-January-2008, whichever comes first.
Customers with qualifying out of warranty systems may contact Dell Technical Support at 1-800-822-8965 for service. Affected parts dispatched through Dell Technical Support will not be eligible for labor reimbursement. Note, WPD customers with affected systems still UNDER WARRANTY may continue to contact WPD as usual for warranty coverage.
For Systems Under Warranty
Contact Warranty Parts Direct as usual for part replacement coverage per the existing Warranty Service contract.
For Systems Out of Warranty
If an OUT OF WARRANTY desktop computer listed in the "Products Affected" section has a failed motherboard exhibiting expanding or leaking capacitors and is still within the time period described below, customers may contact Dell Technical Support at 1-800-822-8965 to have the motherboard replaced at no charge per Dell's Next Business Day service coverage program.
The motherboard replacement program is valid for 5 years from the original date of purchase of the system or January 31, 2008, whichever occurs first. Systems that fall outside the motherboard replacement offer terms may be repaired under Dell's Out of Warranty service program.
Products Affected:
SX270 USFF (Ultra Small Form Factor)
GX270 SFF, SDT, SMT (All Form Factors - Small Form Factor, Small Desktop, Small-Mini Tower)
GX280 SFF, SDT, SMT (All Form Factors - Small Form Factor, Small Desktop, Small-Mini Tower)


Para quem quiser aproveitar e substitu-lo logo todos

são precisos 26
Quantity Value Voltage Diameter
15 1800uF 6.3v 8mm
5 1500uF 6.3v 10mm
3 1000uF 16v 8mm
3 820uF 6.3v 8mm

terça-feira, maio 21, 2013

O meu discu #fish #aquarium #fishtank #TagsForLikes #fishporn #instafish #instagood #swim #swimming #water #coral #reef #reeftank #tropical #tropicalfish #aquaria #photooftheday #saltwater #freshwater #beautiful #ocean #watertank



via Instagram http://instagram.com/p/ZlYkB_EqUj/

Yahoo comprará Tumblr por US$1,1 bi em dinheiro



O Yahoo anunciou nesta segunda-feira a compra do serviço de blogs e rede social Tumblr por 1,1 bilhão de dólares em dinheiro, em uma aposta da presidente-executiva, Marissa Mayer, para revitalizar a companhia pioneira da Internet.
O negócio, que utilizará cerca de 20 por cento dos recursos totais de 5,4 bilhões de dólares disponíveis no caixa do Yahoo, é o maior desde que Mayer assumiu o comando da companhia em julho com o objetivo de reverter diversos anos de queda nos negócios e no tráfego de internautas da empresa.
O Yahoo está interessado no Tumblr porque sua base de usuários mais jovens impulsionaria o "fator descolado" de seu site, publicou o blog de tecnologia All ThingsD. A aquisição ocorre apesar do Tumblr gerar receita baixa, mesmo tendo níveis elevados de visitação.
Em sua página principal, o Tumblr diz que hospeda 108 milhões de blogs, com 50,7 bilhões de mensagens entre eles.
O presidente-executivo do Tumblr, David Karp, que fundou o site em 2007, continuará no comando da empresa.
O Tumblr é um dos destinos mais populares da Web para conteúdo gerado por usuários. O acordo dará ao Yahoo uma plataforma em mídia social que pode ajudar o site a atrair uma geração mais nova de internautas menos familiarizados com seu portal e serviços de email.
O Yahoo afirmou que a aquisição deverá aumentar sua audiência em 50 por cento, para mais de 1 bilhão de visitantes únicos por mês.

fonte http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPE94J00J20130520

segunda-feira, maio 20, 2013

Curso superior?


Lançado phpMyAdmin 4.0: agora sem frames para o painel de navegação


Quem administra sites ou blogs com bancos de dados MySQL deve conhecer o phpMyAdmin, uma interface gráfica via web bastante poderosa para administração das bases de dados. No final da semana passada saiu a versão 4.0 do gerenciador.
A maior novidade é a eliminação dos frames, um recurso antigo do HTML que atualmente mais incomoda do que ajuda. Agora a visualização em árvore no painel de navegação é gerada usando Javascript, sem depender de uma página extra dentro de um frame. A navegação deve ficar mais rápida.
Há algumas correções de bugs com relação aos últimos lançamentos 3.5.x e os RCs do 4.
O projeto participa do programa Google Summer of Code. É um dos mais populares para administração de bancos de dados MySQL. Interessados podem baixá-lo em:
http://www.phpmyadmin.net/home_page/news.php
A "instalação" é bem simples: basta descompactar os arquivos no servidor e acessar a URL correspondente, fazendo login com o usuário e senha do banco de dados desejado (ou o root, se for o caso de um administrador do servidor MySQL).
Há um demo da interface em:
http://demo.phpmyadmin.net/trunk-config/
O phpMyAdmin permite exportar dados para diversos formatos, facilita a busca nas bases de dados, execução de queries e traz diversas ferramentas técnicas para administração.

Fonte http://www.hardware.com.br/noticias/2013-05/phpmyadmin40.html

domingo, maio 19, 2013

cartaz Expofacic – Cantanhede 2013

O cartaz da Expofacic 2013, em Cantanhede (distrito de Coimbra)


XIII EXPOFACIC – CARTAZ DE ESPECTÁCULOS


PALCO 1

25-07-2013 Quinta-Feira

Richie Campbell

25-07-2013 Quinta-Feira

Pete Tha Zouk

26-07-2013 Sexta-Feira

José Cid

27-07-2013 Sábado

Xutos & Pontapés

28-07-2013 Domingo

Tony Carreira

29-07-2013 Segunda-Feira

Carminho

29-07-2013 Segunda-Feira

Azeitonas

30-07-2013 Terça-Feira

Buraka Som Sistema

30-07-2013 Terça-Feira

Artista Internacional Surpresa

31-07-2013 Quarta-Feira

Resistência

01-08-2013 Quinta-Feira

Squeeze Theze Please

01-08-2013 Quinta-Feira

Expensive Soul

02-08-2013 Sexta-Feira

Gabriel o Pensador

02-08-2013 Sexta-Feira

Mastiksoul

03-08-2013 Sábado

Keane

03-08-2012 Sábado

Liquideep

04-08-2012 Domingo

Rui Veloso

PALCO 4 (Palco Sagres)

25-07-2012 Quinta-Feira Xinobi

26-07-2012 Sexta-Feira Pedro Cazanova

27-07-2012 Sábado Funkyou2

28-07-2012 Domingo David Antunes & The Midnight Band + Pedro Fernandes (convidado especial)

29-07-2012 Segunda-Feira Karetus

30-07-2012 Terça-Feira Rusty

31-07-2012 Quarta-Feira DJ Ride

01-08-2012 Quinta-Feira Fernando Alvim

02-08-2012 Sexta-Feira Over Rule

03-08-2012 Sábado DJ António Mendes e Djay RICH

04-08-2012 Domingo Kura

Preços dos bilhetes

Bilhete de €9,00 para os dias 30/07 e 03/08

Para os restantes dias anunciados €3,50

Bilhete Geral – €43,00






via Taringa http://www.taringa.pt/cartaz-expofacic-cantanhede-2013/

quinta-feira, maio 16, 2013

Raspbery pi + MCP3008 + Tmp36

Raspbery pi + MCP3008 + Tmp36

 

Um convite para o novo Google Maps

novo_maps
Ontem o Google deu início ao tradicional evento chamado Google I/O, onde é apresentada as novidades da empresa para o público. Entre todas as novidades de hoje, que não é o objetivo deste post descreve-las, a mais comentada pela mídia foi o novo Google Maps. Definitivamente inundou a internet de informações sobre o novo Google Maps.
O Google implementou grandes mudanças no Maps, dando diversos recursos novos, como a melhoria na integração com vóz, recomendação de estabelecimentos, através dele você também conseguirá saber o horário de ônibus e metrôs, com base no conhecimento que a gigante de buscas tem sobre você, irá fazer recomendações de seu interesse. O novo Maps também será mais interativo, dando a opção de você escrever sobre lugares . Você conseguirá obter informações mais detalhadas sobre as rotas solicitadas, como congestionamento em rodovias, tempo de voo, valor de passagens, etc.
A novo Google Maps funcionará vai WEB (navegadores), Android e iOS (previsto para setembro). Inicialmente para você poder utilizar via navegador, você precisa obter um convite. Para solicitar o convite, você deve clicar no link abaixo, e então clicar em "Request an Invite".
Para solicitar seu convite, clique aqui: http://maps.google.com/help/maps/helloworld/desktop/preview/

Aprovado IVA de caixa para empresas que faturem até 500.000€

O Conselho de Ministros aprovou hoje o regime de IVA de caixa, ao qual poderão aderir as empresas qcom um volume de negócios anual até 500 mil euros. Esta medida entra em vigor a 1 de outubro deste ano.
20130509-224757.jpg
Este regime de IVA de caixa, que permite às empresas entregarem ao Estado o imposto somente depois da cobrança das faturas que emitam, irá abranger cerca de 85% do tecido empresarial, disse hoje o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

Paulo Núncio sublinhou ainda que o regime agora aprovado pelo Governo “é abrangente” na medida em que pode ser usado por todos os sectores de actividade.
O IVA de caixa, há muito reclamando pelas empresas, estava previsto no Orçamento do Estado para 2013 sob a forma de autorização legislativa, tendo sido incluído também na estratégia para o crescimento e fomento industrial, recentemente aprovada pelo Conselho de Ministros.
A adesão a este regime facilita a tesouraria das empresas, uma vez que passam a poder entregar ao Estado o valor do imposto apenas quando o recebem do cliente a quem tenham fornecido bens ou serviços. A regra geral é que o imposto tenha de ser devolvido aquando da entrega períódica da declaração, ou seja, de três em três meses, no caso das empresas que estão no patamar de volume de negócios inferior a 500 mil euros.


Fonte: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO156441.html

Novos add ons para o aquario #ph #probe #etape #liquid level #tmp #aquario #aquarium



via Instagram http://instagram.com/p/ZX3zwyEqa2/

quarta-feira, maio 15, 2013

Descriminação ou não... no LinkedIn

O contrato de uso da rede social LinkedIn acaba de ser atualizado. Agora, a profissão "prostituta" está proibida mesmo em países onde ela é tida como legal.

Ficou claro que nem todas as profissões são aceitas da rede social corporativa. A especificação consta no décimo tópico, onde fala sobre o que os usuários do site devem ou não devem fazer.

A criação de perfis para divulgar serviços de acompanhante ou prostituição é uma das coisas proibidas. "Mesmo que isso seja lícito no local onde você está, criar perfis ou fornecer conteúdo que promova serviços de acompanhante ou prostituição", diz.

O texto antigo não trazia esses detalhes, segundo o site informou ao Mashable. Apenas afirmava que não se podia promover nada ilegal.

fonte http://pt.kioskea.net/news/20285-perfis-de-prostitutas-declaradas-no-linkedin-passaram-a-ser-proibidos

MICROCHIP MCP3008-I/P 10BIT ADC, 2.7V, 8CH, SPI, 16DIP

Informação do Produto
  • 10BIT ADC, 2.7V, 8CH, SPI, 16DIP
  • Resolution (Bits): 10bit
  • Sampling Rate: 200kSPS
  • Supply Voltage Type: Single
  • Supply Voltage Min: 2.7V
  • Supply Voltage Max: 5.5V
  • Supply Current: 425µA
  • Digital IC Case Style: DIP
  • No. of Pins: 16
  • Input Channel Type: Pseudo Differential, Single Ended
  • Data Interface: Serial, SPI
  • Operating Temperature Min: -40°C
  • Operating Temperature Max: 85°C
  • SVHC: No SVHC (19-Dec-2012)
  • Base Number: 3008
  • Conversion Time: 10µs
  • IC Case Style: DIP
  • Linearity Error ADC / DAC +: 1LSB
  • No. of Channels: 8
  • Operating Temperature Range: -40°C to +85°C
  • Package / Case: 16-DIP
  • Supply Voltage Range: 2.7V to 5.5V
  • Supply Voltage Range - Analogue: 2.7V to 5.5V
  • Termination Type: Through Hole
 
 
 
 
 
 
Um bom chip para adicionar inputs analógicos ao raspberry pi

segunda-feira, maio 13, 2013

Em breve, a campanha do "Pirilampo Mágico" de 2013


A campanha "Pirilampo Mágico" de 2013 decorre entre os dias 13 de Maio e 04 de Junho em todo o País, para angariar fundos para as CERCIs, Cooperativas de Solidariedade Social que trabalham com pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência.

A organização da campanha pertence à FENACERCI, que conjuga os esforços e recursos das várias cooperativas associadas, em parceria com a RDP - Antena 1, repetindo assim uma acção que tem vindo a decorrer ao longo de anos e é essencial para a sustentabilidade de numerosas instituições.

Nesta época de maiores restrições, onde os apoios do Estado são escassos, e mesmo sabendo que a vida está difícil para todos, convidamos os nossos leitores a colaborar, adquirindo um Pirilampo e divulgando a campanha junto de quem possa ajudar.

Google prepara Autenticação mais Segura

Google prepara Autenticação mais Segura:


São cada vez mais frequentes os casos de roubo de dados e de passwords, e o Google não quer facilitar a vida aos hackers... mesmo que para isso tenha que "incomodar" um pouco mais os utilizadores. Para os próximos cinco anos o Google pretende aumentar cada vez mais a segurança do seu sistema de autenticação, que passará a ter como obrigatório o "2-step", mas dará também mais e melhor uso à tecnologia que temos actualmente: como por exemplo, confirmar o login num computador usando o nosso smartphone (onde até poderemos confirmar a localização no mapa).



A política do Google é de que o incómodo adicional inicial se justifica face à segurança acrescida, e ao facto de apenas ter que ser feito uma única vez nos equipamentos "de confiança".



Realmente... considerando que hoje em dia temos smarpthones que sabem sempre por onde andamos... bastaria que o processo de login apenas permitisse acessos de IPs na mesma área geográfica para eliminar grande parte das potenciais tentativas de login feitas por atacantes - mesmo que tivessem a nossa password. (A não ser que o atacante fosse o nosso vizinho! :)



Mas... deixem lá ver se o futuro iPhone vai realmente trazer um leitor de impressões digitais, em cujo caso os processos de autenticação e validação poderão começar a dar uso a isso e rapidamente se alastrar a tudo o resto - incluindo a verificação pela voz.

Ligando estações remotamente com WOL


Wake on Lan ou simplesmente WOL é uma tecnologia que permite ligarmos equipamentos remotamente usando uma rede de computadores. A mágica acontece através do envio de um pacote de dados especiaisque, uma vez recebido pela estação alvo, faz com que o adaptador de rede ligue o host.
Para que isso funcione, o equipamento a ser ligado remotamente precisa ter um adaptador de rede, um driver de adaptador e um sistema básico de entrada/saída (BIOS)  com suporte ao recurso Wake on LAN. No Windows, por exemplo, o recurso Wake on LAN está habilitado por padrão em desktops, mas desabilitado em laptops. Saiba mais…
wol_pfsense
Já do lado do administrador de sistemas/redes, o pfSense, por exemplo, possui um módulo de gestão de hosts WOL que permite centralizarmos as configurações de todos os computadores com suporte ao recurso. Para acessá-lo basta ir até o menu Services->Wake on LAN. Aqui é possível administrar hosts ligados a quaisquer segmentos de redes em que o pfSense faça parte, apenas cadastrando-os através dos respectivos MAC Address das interfaces de rede.
Você pode ligar estações individualmente ou todas elas ao mesmo tempo com um único clique. E é possível até mesmo importar automaticamente para o módulo os hosts clientes DHCP do próprio pfSense, sem a necessidade de cadastrá-los manualmente.

fonte http://www.pfsense-br.org/blog/2013/05/ligando-estacoes-remotamente-com-wol/

Como ativar o.NET Framework 3.5 no Windows 8

Como ativar o.NET Framework 3.5 no Windows 8 no modo Offline

 

Por padrão, o Windows 8 inclui o .NET 3.5 (inclui o .NET 2.0 e 3.0). Mas, se o usuário estiver atualizando do Windows 7 para Windows 8, o.NET Framework 3.5 está totalmente ativado. O usuário pode tornar-se de que esse recurso é habilitado por seleção em programas e recursos.

Isso é lista de etapas que o usuário pode fazer para marcá-la:
Etapa 1 :
Vá para configurações. Escolha o painel de controle, em seguida, escolha programas.



Etapa 2:
Clique Turn Windows features on or off, e o usuário verá a janela como a imagem abaixo.


O usuário pode ativar esse recurso, clique em.NET Framework 3.5 (inclui o .NET 2.0 e 3.0), selecione-o e clique em OK. Após essa etapa, ele irá baixar todo o pacote de internet e instalar o recurso do.NET Framework 3.5.

Mas, se o usuário não tiver uma conexão com a internet, essa etapas não podem ser aplicadas. 

seguir estão as etapas para habilitar o.NET Framework 3.5 (inclui o .NET 2.0 e 3.0) recurso no modo off-line:

Etapa 1:
Insira o DVD do Windows 8 ou montagem imagem ISO. A origem desse recurso pode ser encontrada na pasta E:\sources\sxs. (Nesse caso, e: letra da unidade do usuário em que o usuário tiver carregado o Windows Media de 8.)



Etapa 2:
Abra CMD.EXE com privilégios administrativos.

Etapa 3:
Execute o seguinte comando Dism.exe / on-line /enable-feature /featurename:NetFX3//LimitAccess de /Source:E:\sources\sxs todos ose tecle Enter.

Depois de concluir a instalação do.NET Framework 3.5, você pode ver que o recurso está ativado.

 
Fonte
 http://support.microsoft.com/kb/2785188/pt

















em versão offline

Instalando o .NET Framework 3.5 sem internet no Windows 8

 

O Windows 8 acompanha o .NET Framework 4.5 por padrão, mas removeu o suporte ao .NET Framework 3.5 e anteriores (3.0 e 2.0), mostrando uma mensagem pedindo para que o Windows acesse a internet e o baixe para você.

Isso é ótimo - se você não é um técnico de informática ou possui uma internet ruim. O download é de 300 MB, e terá de ser refeito caso você formate o computador ou restaure o Windows.
Ele se encontra na mídia de instalação do Windows 8, apenas não é instalado no sistema. Para instalá-lo, abra a interface Metro (aproximando o Mouse do lado esquerdo da tela ou pressionando a tecla com o símbolo do Windows no teclado), digite cmd (ele abrirá a tela de procura de aplicativos), dê botão direito do Mouse e selecione Executar como administrador, na barra que aparecer nas opções.

No Prompt de comando, usaremos o DISM para adicionar o .NET na instalação do Windows. O DISM é um programa usado por administradores de rede para customizar a instalação do Windows nos computadores da rede.
DISM /online /enable-feature /featurename:NetFX3 /All /Source:D:\sources\sxs /LimitAccess

/online: indica que a instalação do Windows que iremos modificar é a que estamos usando. Usamos /image para indicarmos outra instalação do Windows (o que não vem ao caso neste post).
/all: todas as ferramentas (features) que acompanham o .NET serão instaladas.
/source: Indica o local onde o instalador do .NET se encontra. Note que a letra D: é o disco de instalação do Windows. No seu computador, a letra pode mudar para outra (como F:E: ou G:. Você pode ver isso no Computador [Windows Explorer]).
/limitaccess: impede o DISM de acessar a internet para realizar a instalação do componente.

Instalando o .NET Framework 3.5 no Windows 8 - http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/vstudio/hh506443.aspx
Operating System Package Servicing Command-Line Optionshttp://technet.microsoft.com/en-us/library/hh825265.aspx

 Fonte
http://documentosdoadm.wordpress.com/2012/10/26/instalando-o-net-framework-3-5-sem-internet-no-windows-8/

 


 

quarta-feira, maio 08, 2013

Visualizar dados dos Censos 2011 com o QGIS

Felizmente parece que algumas coisas vão mudando no nosso país no que toca ao acesso a dados. A Base Geográfica de Referenciação da Informação (BGRI), que outrora foi paga (e bem paga), está agora disponível a todos até ao nível da subsecção estatística e com um total de 122 variáveis dos censos 2011 (organizados por população residente, população presente, famílias, alojamento e edifícios). A página para download, permite descarregar os dados totais para Portugal, ou por regiões e concelhos.
Screenshot from 2013-05-03 19:46:54
O zip descarregado contém diversos ficheiros, nomeadamente um shapefile (shp, shx e dbf) com os poligonos das subsecções estatísticas e um ficheiro de texto (csv) contendo os valores das variáveis dos censos 2011 (assim como  uma nota explicativa das mesmas).
A página de ajuda refere que é possível abrir estes dados recorrendo a software open source, como o QGIS ou gvSIG, mas não exemplifica como fazê-lo. A tarefa, embora não seja difícil, obriga a uns quanto passos. Vamos ver quais são.
Preparar o CSV
Por alguma razão (provavelmente para, ao abrir como folha de cálculo, impor o tipo string), no ficheiros csv, todos os valores do campo GEO_COD contêm um apóstrofo (‘) no início, que impossibilitam a ligação aos dados geográficos, sendo necessário eliminá-los. Para este tipo de tarefas uso geralmente o editor de texto Geany, mas  pode ser feito em qualquer editor de texto através da funcionalidade “substituir”, deixando o campo “substituir por” vazio. Felizmente só este campo contém apóstrofos, sendo portanto possível eliminá-los de uma só vez em todo o documento.
Captura de ecra de 2013-05-05 12:37:55
Por defeito, o QGIS (através do OGR) lê todos os campos do csv como sendo do tipo texto (string). No entanto, se quisermos definir explicitamente o tipo de dados de cada campo, podemos usar uma técnica que aprendi com o Hugo Martins. Na mesma pasta, basta criar um ficheiro de texto com o mesmo nome que o csv, mas com a extensão .csvt, e numa só linha, separado por virgulas e dentro de aspas, especificamos cada um dos tipos de dados dos campos (Integer, Real, String, Date (YYYY-MM-DD), Time (HH:MM:SS+nn) e DateTime (YYYY-MM-DD HH:MM:SS+nn)).
Para o caso dos ficheiros da BGRI2011, o ficheiro .csvt será qualquer coisa assim.
1
"integer","string","string","integer","string","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer","integer"
Abrir os ficheiros no QGIS
A abertura dos ficheiros no QGIS pode ser feita usando o botão ”Adicionar nova camada vectorial”. Para evitar problemas com acentos e cedilhas devemos escolher a codificação “latin1″. Através do botão exibir, chegamos a outro menu onde podemos indicar a localização dos ficheiros. Depois de escolher como tipo de ficheiro “Todos os ficheiros”, podemos seleccionar o ‘shp’ e o ‘csv’ ao mesmo tempo (pressionando o Ctrl) e terminando por clicar em “Abrir” nos dois menus.
abrir_ficheiros_bgriDepois de abertos os ficheiros, há que definir o sistema de coordenadas de referência correcto para a camada dos dados geográficos, que, tal como podemos ver pelos metadados, para portugal continental é o ETRS89/PT-TM06 (EPSG:3763). Isso é feito clicando com botão direito sobre a camada e escolhendo “Set Layer CRS”. A forma mais fácil de encontrar o sistema desejado é introduzir o seu código EPSG no campo do filtro.
definir_crs

Unir as tabelas de atributos

Já só falta relacionar as duas camadas. Para isso devemos ir às propriedades da camada dos polígonos (botão direito do rato sobre a camada),  e no separador união(joins), adicionar uma nova união. No menu seguinte há que definir como  camada a unir a tabela resultante do csv, o campo a unir como “geo_cod” e o campo alvo como “bgri11″ (contém o código da subsecção estatística).
ligação dos dados
Se abrirmos a tabela de atributos da camada de polígonos, podemos verificar que contém todas as variáveis dos censos 2011, que podemos usar para produzir mapas temáticos.
Densidade_populacional
Nota: “bgri11″ é o campo que detém o código da subsecção estatistica, mas poderia usar-se outro nível de informação desde que combinasse os campos e se dissolvesse os polígonos de antemão.

Definir a representação de pixeis sem valor em mosaicos de imagens VRT

Como está muito bem descrito neste artigo do Duarte Carreira, a criação de catálogos virtuais (vrt) e respectivas pirâmides (overviews) usando o GDAL, permite facilitar e melhorar a performance de visualização de mosaicos de imagens.
Usando o comando gdalbuildvrt para criar o catálogo virtual, as áreas sem valor (NoData) são, por defeito, substituídas pelo valor 0. Em certos caso, o efeito pode não ser o mais desejável.
gdalbuildvrt mosaico1.vrt --optfile listadeimagens.txt
mosaico1_fundo
No entanto, através dos parâmetros -hidenodata e -srcnonata, é possível definir outros valores para os pixeis sem valor. Por exemplo, no comando seguinte escolhi os valores RGB [255, 255, 255] (branco). E o resultado foi uma imagem com o “fundo” branco.
gdalbuildvrt mosaico2.vrt -hidenodata -srcnodata "255 255 255" --optfile listadeimagens.txt
mosaico2_fundo
Se pretendermos que pixeis sem valor não sejam representados, podemos usar o parâmetro -addalpha,  tornando-os transparentes.
gdalbuildvrt mosaico3.vrt -hidenodata -addalpha --optfile listadeimagens.txt
mosaico3
 
 
Fonte http://sigsemgrilhetas.wordpress.com/

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