segunda-feira, dezembro 29, 2008

Internet Speed

um Bom site para testar a nossa velocidade de ligação a Internet Downstream e UPstream

http://www.speedtest.net

Erro no unix

erro comum nas Aplicações de Aguas da AIRC que dá o erro de falta de sincronização das licenças .

lic_dynamic

terça-feira, dezembro 16, 2008

PHP chmod

um script para fazer um chmod via browser a todos os ficheiros e directorias num servidor
Neste Caso 777 a Directorias e a Ficheiros
function rchmod($dir)
{
foreach (glob("$dir/*") as $child)
{ chmod($child, (is_dir($child)? rchmod($child): 0777)); }
return 0777;
}


rchmod(".");
?>

segunda-feira, dezembro 15, 2008

PEN o que está la dentro.

Bem isto e uma PEN sem a bonita capa.

1 Conector USB
2 Dispositivo de controle de armazenamento USB
3 Pontos de teste
4 Chip de memória flash
5 Oscilador de cristal
6 LED
7 Chave de proteção contra gravação
8 Espaço para um chip de memória flash adicional

Passeio TT de Natal

decorreu ontem mais um passeio TT do Site www.trilhos4x4.com
de Natal onde correu td bem só foi pena do ViPiNhaS estar ser força mas pronto deu para aguentar o passeio todo.
Depois deixo aqui fotos ;)

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Limited User account cannot log on due to error: "could not connect to the system event notification service"



Limited User account cannot log on due to error: "could not connect to the system event notification service"

Se tiverem este erro no Windows Vista dentro de um dominio o que devem fazer e fazer login como administrador
Abrir uma linha de comandos e inserir os seguintes comandos

NETSH
WINSOCK RESET


Depois é só reninciar e já todos os utilizadores conseguem entrar ;)





terça-feira, dezembro 09, 2008

Eu tenho dois computadores...

Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais

Abro o Excel e aparece
O Orçamento, que ternura
Tão leve que até parece
Fruto da minha loucura

Mas o Word ciumento
Quer brilhar na sua vez
Neste texto que é bem técnico
Ele corrige o inglês

Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais

E minha mão sobre o rato
Sem saber o que fazer
Imprimo outro diploma
Pr'aumentar ao meu saber

Que o Magalhães não encrave
Eu já pedi tanta vez
Pois enquanto ele trabalha
Faz feliz um português

Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala...

quarta-feira, novembro 26, 2008

Gerir a Raiva

Gerir a Raiva ... Ler até ao fim...........Grin ..... Grin .......

Por vezes, quando se tem um mau dia e precisamos de o descarregar em alguém, não o faça em alguém seu conhecido. Descarregue em alguém que NÃO conheça.

Estava sentado à minha secretária, quando me lembrei de um telefonema que tinha de fazer. Encontrei o número e marquei-o. Respondeu um homem que disse: "Está?"

Educadamente respondi-lhe: "Estou! Sou o Luís Alves. Posso falar com a Sra. Ana Marques, por favor?"
Ficou com uma voz transtornada e gritou-me aos ouvidos: "Vê lá se arranjas a *cocó* do número certo, ó filho da p*ta!" e desligou o telefone.

Nem queria acreditar que alguém pudesse ser tão mal educado por causa de uma coisa destas. Quando consegui ligar à Ana, reparei que tinha acidentalmente transposto os dois últimos dígitos.

Decidi voltar a ligar para o número "errado" e, quando o mesmo tipo atendeu, gritei-lhe: "És um grande *amigo de festas*!" e desliguei. Escrevi o número dele juntamente com a palavra "*amigo de festas*" e guardei-o.

De vez em quando, sempre que tinha umas contas chatas para pagar ou um dia mesmo mau, telefonava-lhe e gritava-lhe: "És um *amigo de festas*!" Isso animava-me.

Quando surgiu a identificação de chamadas, pensei que o meu terapêutico telefonema do "*amigo de festas*" iria acabar. Por isso, liguei-lhe e disse: "Boa tarde. Daqui fala da PT. Estamos a ligar-lhe para saber se conhece o nosso serviço de identificação de chamadas!"
Ele disse "NÃO!" e bateu o telefone.
De seguida liguei-lhe, e disse: "É porque és um grande *amigo de festas*!"
Uma vez, estava no parque do Centro Comercial e, quando me preparava para estacionar num lugar livre, um tipo num BMW cortou-me o caminho e estacionou no lugar que eu tinha estado à espera que vagasse.

Buzinei-lhe e disse-lhe que estava ali primeiro à espera daquele lugar, mas ele ignorou-me.
Reparei que tinha um letreiro "Vende-se" no vidro de trás do carro, e tomei nota do número de telefone que lá estava.
Uns dias mais tarde, depois de ligar ao primeiro *amigo de festas*, pensei que era melhor telefonar também para o *amigo de festas* do BMW.

Perguntei-lhe: "É o senhor que tem um BMW preto à venda?"
"Sim", disse ele.
"E onde é que o posso ver?", perguntei.
"Pode vir vê-lo a minha casa, aqui na Rua da Descobertas, Nº 36. É uma casa amarela e o carro está estacionado mesmo à frente."

"E o senhor chama-se?." perguntei.
"O meu nome é Alberto Palma", disse ele.
"E a que horas está disponível para mostrar o carro?"
"Estou em casa todos os dias depois das cinco."
"Ouça, Alberto, posso dizer-lhe uma coisa?"
"Diga!"
"És um grande *amigo de festas*!", e desliguei o telefone. Agora, sempre que tinha um problema, tinha dois "paneleiros" a quem telefonar.

Tive, então, uma ideia. Telefonei ao *amigo de festas* Nº 1.
"Está?"
"És um *amigo de festas*!" (mas não desliguei)
"Ainda estás aí?" ele perguntou.
"Sim", disse-lhe.
"Deixa de me telefonar!" gritou.
"Impede-me", disse eu.
"Quem és tu?" perguntou.
"Chamo-me Alberto Palma", respondi.
"Ah sim? E onde é que moras?"
"Moro na Rua da Descobertas, Nº 36, tenho o meu BM preto mesmo em
frente, ó *amigo de festas*. Porquê?
"Vou já aí, Alberto. É melhor começares a rezar", disse ele.
"Estou mesmo cheio de medo de ti, ó *amigo de festas*!" e desliguei.
A seguir, liguei ao *amigo de festas* Nº 2.
"Está?"
"Olá, *amigo de festas*!", disse eu.
Ele gritou-me: "Se descubro quem tu és..."
"Fazes o quê?" perguntei-lhe.
"Parto-te a tromba!" disse ele.
E eu disse-lhe: "Olha, *amigo de festas*, vais ter essa oportunidade. Vou agora aí a tua casa, e já vais ver."
Desliguei e telefonei à Polícia, dizendo que morava na Rua da Descobertas, Nº 36 e que ia agora para casa matar o meu namorado gay.
Depois liguei para as cadeias de TV e falei-lhes sobre a guerra de gangs que se estava a desenrolar nesse momento na Rua da Descobertas.

Peguei no meu carro e fui para a Rua da Descobertas. Cheguei a tempo de ver os dois parvalhões a matarem-se à pancada em frente de seis viaturas da polícia e uma série de repórteres de TV.

Já me sinto muito melhor.
Gerir a raiva sempre funciona.

um belo email :)

[Vende-se]Cabo de LPT Impresoras



Vende-se por 1 €cada Cabos LPT para ligar impresoras a porta paralela

[Vende-se]Cabo para Ligar Discos Sata Dados


Vende-se Cabos de dados de discos SATA



preço 2 € a unidade

[Vende-se]Cabo para Ligar Discos Sata Alimentação


Cabo para Ligar Discos Sata Alimentação



Preço 2€ a unidade

Vende-se Conversor USB para ps2



Vende-se conversor de USB para PS2 Util para ligar teclados e ratos USB.


Disponível nas Cores Roxo e Verde

Preço 2 € a unidade

[Vende-se]Cabo de Alimentação


Vende-se Cabos de Alimentação para PC's





Preço Só 1€ a Unidade

terça-feira, novembro 25, 2008

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY

Fazer Download
Verificar sempre os HASH
Usando HashCalc software
validar sempre todos os cds usando o instalador
instalar sempre em ingles
nunca usar o disco por defeito a nivel de particoes
lvm a gerir discos --> logical volume manager
particao de boot(128MB) tem de estar sempre dentro do disco e nao pode estar dentro do LVM
particoes LVM
/root
/var/log 100mb
/var/log/audit 1gb
e é obrigatório formatar-las em ext3
/ 12MB
/tmp 200mb
/home 100mb
/user 4096mb (usado para instalacao de soft)
/opt 4096mb (usado para instalacao de soft)
criar sempre area de Swap com o tamanho que tenhamos em memoria RAM x 3 com o TIPO (swap)
uma area de swap por Disco

criar um password para o boot loader
para prevenir alteracoes na configuração de arranque
configuração de Rede
Nunca usar DHCP
hostname
dns
ip
mask adress
desactivar firewall
definir o time zone usa UTC
definir password root
instalar os pacotes
tentar fazer a instalacao minima possivel
instalar :P
remover CD
mudar a bios para nao arrancar do cd
Arrancar e já estamos em modo texto



||||| BOOT LOADER |||||
Selecionar o OS que queremos iniciar.
existem os seguintes

GRUB
ficheiro de configuracao esta em /boot/grub/menu.ist
uso de comando de password para evitar acesso nao aturizado ( comando grub-md5-crypt) para encriptar a password
opccao "lock para bloquear o ficheiro"
tirar sempre as permisoes aos outros utilizadores chmod 600 menu.ist

depois reninciar para testar só depois disto é que se deve ligar a rede.



Yaboot
Zipl


os comandos sao armazenados na directoria /path

/bin --> onde estao os comandos mais usados
/usrbin --> onde estao os comandos menos usados


comando na shell rehast --> refaz

/etc --> dentro desta directoria estao os ficheiros de configuração


/home
ou
/usr

Directorias para os utilizadores


/lib onde estao as bibliotecas do sistema


.so sao dll's do unix


/mnt cd rom diskete discos usb mount


/opt

onde sao instalados os programas .
tipo pasta C:\programas no windows

/proc

directoria especial que corresponde a zonas de memoria
onde podem ser vistos os processos a correr.


/sbin comandos do sistema Administrador

/tmp e para os ficheiros temporarios
Directoria publica

/u é igual a /home

/dev onde se encontram ficheiros especiais
ocupam 0 espaço no disco





directorias publicas
->chmod 777 --> rwx-rwx-rwx



quando se faz ls -l

- ficheiro normal
d directoria
p pipe
l link
s socket
b bloco devise
c caracter devise

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

/etc/issue /*ficheiro que comtÚm a mensagem de entrada antes do login. NÒo confundir com o ficheiro motd que aparece depois do login

PIPE

stdin -teclado |0|

stdout - ecrÒn |1|

stderr - erros |2|

o inode n║ 2 Ú sempre a raÝz de um filesystem

df /*comando que me diz quais os filesystems que estÒo montados e muito mais informaþ§es
ls -i / /*ver que o inode n║2 Ú sempre a raÝz de um fikle system

S¾ se podem fazer hard links (ln) se se fizerem no mesmo filesystem. Para filesystems diferentes s¾ Ú possÝvel fazer links simb¾licos (ln -s)


*****
md5sum *.tar /*
sum *.tar /* c¾digo do ficheiro e sua dimensÒo

bc /*calculadoran

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

grep root /etc/passwd
cat /etc/passwd | grep root

touch a b c d e /*cria ficheiros vazios a,b,c,d,e


ln a b

ln -s /*cria um atalho para uma directoria ou ficheiro

ln /*cria um hard link (pointer para a mesma localização do fich ou dir com outro nome)

ln -n /* atalho só para ficheiro?

*******************************************************************
Autorização (CAP 7)


DAC - Discretionary Access Control

RBAC



Mecanismos de segurança standard (definidos em DAC)

tipos de ficheiro /*cap 7, 24

permissões dos ficheiors CAP7, 27

chmod

SETUID (s) /*Set User ID
SETGID (s) /*Set Group ID
SVTX (t) /*

sst rwx rwx rwx

rws r-x r-x equivale a s-- rwx r-x r-x (4755)

chmod ficheiro 4755

um "x" numa directoria quer dizer que podemos entrar (atravessar a) na directoria. a ausência desse x quer dizer que não a podemos atravessar

um "t" numa directoria quer dizer que apenas o dino da directoria a pode remover
um "t" num ficheiro quer dizer que esse ficheiro fica em memória (em desuso)


chown


umask /*valor que subtraido de 7777 dá o valor de permissão por defeito de directorias e ficheiros criados a partir de então. pode-se mudar e até ao fim da sessão, fica em vigor o novo valor


Filesystems ext2,ext3, JFs e XFS têm ainda mais atributos para permissões de ficheiors
altero permissões com os comandos

chattr serve para alterar os atributos extra
lsattr serve para ver esses atributos


ACL Access Control Lists - listas de acesso personalizadas a ficheiros e pastas

Há que montar o filesystem com capacidade de ACL:
mount –t ext3 –o acl


getfacl /*get permissions
setfacl /*

um sinal "+" no fim da linha de permissões dum ficheiro/directoria significa que existe um acl associado a esse ficheiro/directoria. Para ver essas permissões acl, usamos o getfacl


Delegação de autoridade

Procurar todos os ficheiros que têm permissão para serem executados com permissão do user original:
find / -perm -4000 -exec ls -ld {} \;

Procurar todos os ficheiros que têm permissão para serem executados com permissão do user original ou grupo original:
find / \( -perm -4000 -o -perm -2000 \) -exec ls -ld {} \; a barra antes do parêntesis e antes do ;, serve para dizermos ao shell que estes símbolos não são para o shell interpretar mas sim para o comando interpertar. o "-o" significa "ou". as "{}"


su /*vai para o root mas mantém as variáveis de ambiente do utilizador de onde vim
su - /*vai para o root mas muda também as variáveis de ambiente para o utilizador root

sudo - posso definir para qualquer utilizador quais os comandos que este pode usar e com que previlégios
ficheiro de configuração /etc/sudoers que se abre para edição com o comando visudo

Para usar estes previlégios tenho que usar a palavra "sudo" antes dos comandos para os quais preciso deste previlégios:


***************************************************************************
Logical Volume Manager (CAP 09)


Todos os ficheiros que aparecem com "b" na primeira coluna depois de um "ls -l /dev" são Block Devices (HDs, LVMs, CDs)

fdformat /*para formatar block devices

smartctl /*para aceder aos dados da tecnologia SMART nos discos

RAM disk
tar -cvf /dev/ram0 /etc /*cria ramdisk
tar -tvf /dev/ram0 /*cria ram disk

freeramdisk /dev/ram0 /*liberta


Mount Images
mount -o loop bootnet.img /mnt/floppy
mount -o loop,ro SuSE-8.2.iso /media*cdrom


Create Volume Group

Initialize Physical Volumes

pvcreate /dev/hda3
pvcreate /dev/hdb



RAID (Redundant Array of Inexpensive Disks)

O Volume Group é um - RAID Linear
striping - RAID 0 - aumenta a performance
mirroring - RAID 1 - Aumenta a segurança dos dados
atriping with parity disk - RAID 4 - se um dos discos falhar eu consigo reconstruir o disco em falta (contando o número de "uns"dos x discos, eu consigo reconstruir 1 disco. O problema é que o disco de Parity é acedido muito mais vezes que os outros discos e sempre que há um acesso a qualquer um dos outros. O factor limitante é o disco de paridade. Por esta razão aparece o RAID 5 que distribui o bit de paridade pelos discos todos)
striping with parity - RAID 5 -


******************************************************
File Systems (CAP 10)

Um filesystem é um LV formatado. Foi formatado para conter ficheiros e directorias


Normalmente, 5% do espaço do disco é reservado para inodes. Normalmente existe 1 inode por cada 4kB.

mkfs é o comando usado para fazer um filesystem (formatar a partição). A base do comando é mkfs, na realidade o comando varia conforme o filesystem (ex: mke2fs para formatar a partição em ext2; mkreiserfs para ... )

/etc/fstab - comando para montar filesystems com comandos por defeito. Com este ficheiro já sei onde é que vou montar

more /etc/fstab /*para saber como é que sistema que já está a funcionar está formatado

Para desmontar o filesystem não pode haver ninguém a usá-lo. para saber se alguém o está a usar:
fuser -v

o ext3 junta o "journaling" ao ext2

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY3

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

cron(d) /*permite a execução periódica de tarefas

exemplo de uma tarefa a fazer diariamente:

find / -name core -mtime +5 -exec rm {} \; /*exec termina sempre com "\;". Este comando procura todos os ficheiros de nome core e apaga-os se forem mais velhos que 5 dias (-mtime +5). Com base no output desta procura, executa-se o comando rm (-exec rm {} \;). As chavetas servem para receber todo o output do comando find.

/var/spool/cron/crontabs /*directoria onde estão todos os ficheiros de cron. Nunca devem ser editados directamente. Há comandos para o fazer. O formato destess ficheiros é guardado em 6 colunas: minuto, hora,dia,mês,diasemana,comando

/usr/bin/crontab
/usr/sbin/cron

criar o ficheiro de cron (cron1.1 por exemplo)
crontab nomedoficheirodeconfiguração /*copia o ficheiro para a directoria /var/spool/cron/crontabs e aí pode-se apagar o ficheiro de origem

crontab -e /*para editar o ficheiro





at /*executa um comando apenas uma vez

os ficheiros ficam em /var/spool/cron/atjobs com o formato username.data.a
at data < file /*faz entra na tabela todos os comandos presentes no ficheiro file
at -l
at -r job /* remove o job número job.

exemplo
at 11:00 /*aparece um prompt para que possamos dar comandos. No fim CTRL+D para gravar
echo teste5 > /dev/pts/0 /*envia teste5 para a consola (terminal) /dev/pts/0


batch /*põe jobs na lista de execuções para serem executados mais tarde (quando o sistema estiver disponível)
batch /*/depois aparece um prompt para entrar os comandos
************************************************************************************
Utilizadores e contas (CAP 6)


Os user não podem fazer login enquanto não lhes for atrbuida uma PASSW: passwd username

pwck - comando que faz uma verificação de anomalias com os user, Faz a validação da configuração do ficheiro /etc/passwd



Utilizador administrativo - não fazem logins. Devem pertencer ao grupo wheel

comando su - Substitute User - substitui qualquer user por outro user - usado para mudar para administrador (root) quando se entra como utilizador normal


ficheiro que contém os standards para a criação dos utilizadores /etc/default/useradd

/etc/skel /*conjunto de ficheiros que o sistema vai copiar para a directoria de qualquer utilizador (/home/nomedouser) que faça o login
/etc/login.defs /*aqui também há definições genéricas para os utilizadores. Se neste ficheiro existirem definições redundantes cm relação ao useradd, este ficheiro tem precedência sobre o useradd

who /*diz-nos quais os user que estão logados
wtmp /* ficheiro onde se guardam todos os utilizadores que usaram a máquina desde que o sistema foi instalado
para o chamar usa-se: who -a /var/log/wtmp

last username /*lista-nos todos os logins do user username

find /var/log -exec ">" {} \; /*limpar todos os logs. NÃO ACONSELHADO. NADA ACONSELHADO

dump-utmp /* converte de binário para ASCII


PAM (Pluggable Authentication Modules) - Serviço de Autenticação centralizada dos utilizadores. Interface entre as aplicações e os ficheiros de autenticação

/etc/pam.conf - sede dos ficheiros de configuração.

ficheiros de configuração: 4 campos

loginuid


Remover users

find / -user username
userdel -fr /*apaga a home/username e ...
removeuser



Grupos

groupadd groupname /*adicionar um grupo
groupmod groupname /*altera o grupo
groupdel groupname/* apaga um grupo. Não pode ser apagado se for um grupo primário de um user




Ficheiro motd

/etc/motd (message of the day) - (ficheiro) mensagem a apresentar de cada vez que um user entra
/etc/nologin - ficheiro a apresentar de cada vez que um user tenta entrar. com este ficheiro o usee não consegue entrar



************************************

find -name i* /*procura todos os ficheiros começados por i na directoria onde estou e todas abaixo?

Verdade só se não existirem ficheiros começados por i nesta directoria

dá erro se existirem mais do que um ficheiro começado por i nesta directoria

Digitar" * [tecla ESC] * " /*substituição(interpretação) inline por parte do shell

tty /*para saber em que terminal se está


ALT+FX para mudar de tty
******************************************

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY3

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas
cpio

fazer backups

cpio -ov [enter] /* fica à espera que seja digitados os ficheiros que queremos fazer backup

echo /etc/inittab | cpio -ov > /tmp/b1.tar

find /etc -print | cpio -ov > /tmp/b1.tar

cpio -it < /tmp/b1.tar 2> dev/null /*o output vai para o ecrã e as mensagens de erro vão para o ecrã (2> significa que a linha dois da tabela de saída do UNIX é redireccionada)



Recuperar

cpio -ivd /home/peste/a < /tmp/b1.tar /*recupera só a directoria peste/a

cpio -ivd < /tmp/b1.tar /*recupera tudo o que está dentro do ficheiro




dd

dd if=/etc/inittab of=init1 /*if=input file of=output file

dd if=/etc/inittab of=init2 conv=ucase /*conversão para uppercase

dd if=/etc/inittab of=init2 conv=lcase /*conversão para lowercase

dd if=/dev/sda of=/dev/mnt0 /*copia todo o disco sda (bit a bit)


********************************************************
O objectivo aqui é copiar um conjunto de ficheiros e directórios e repô-los noutra directoria exactamente com os mesmos atributos (inclusivamente o owner, coisa que não acontece se o copiar apenas)



tar -cf - . | tar -xvf - -C /home/pesta /*faz o tar para o std input(-) de todos os fcheiros (.) existentes na pasta onde estou;o resultado é piped (|) para a extracção (tar -xv) para o std input(/) com a opção -C /home/pesta(adiciona este caminho a cada entrada que )




Para ver um ficheiro:
more [nome do ficheiro]


******************************************************************************
DAEMONs

daemon = TSR (terminate and stay resident)

São os processos do sistema (grande maioria iniciados pelo init)

syncd - escreve os buffers para o disco
qdaemon - faz a gestão das listas de espera (impressora)
inetd - superdaemon que é responsável por abrir (por em execução) tantos daemons da internet quantos os necessários (ftpd, telnetd)
ficheiro de configuração - /etc/inetd.conf


lpd - se estiver activo, a máquina é servidor de impressora (esta máquina partilha a impressora)
syslogd -
rwhod - disponibiliza informações sobre outros servidores (por exemplo a que horas se ligaram todos os users da rede onde estamos)
named - em serviço se formos servidores de DNS
nslookup
gated - serviço de gestão de tabelas de routing - cria as tabelas de routing automaticamente
sendmail - servidor de mail
(x)ntp - sincronização de relógios entre sistemas

ftp
kill -1 xxxx /*recarrega o ficheiro de configuração do processo xxxx (fazer ps -x para saber os números dos processos)(fazer kill -l para uma lista de possibilidades com o kill)

ps -ef | grep syslog /*lista o processo syslog se estiver activo
ps -ef | grep syslog | grep -v grep /* como o grep também está ligado ao syslog devido `nossa linha de comandos, também aparece. se quisermos, podemos não mostrar o grep desta maneira.





*****************************
para imprimir:
lp ou lpr


para fazer chat:
talk (ou write) root@IP

talk aluno@192.168.201.19

client server
telnet telnetd /*d de daemon
ftp ftpd


para montar um CD:
mount -o ro -t iso9660 /dev/cdrom /tmp


ps -x /*para ver os processos que estão em funcionamento
kill -l /*para listar todas as possibilidades do kill

who -r /*diz-nos em que nível estamos
runlevel faz o mesmo


init 2 /*arranca em modo texto
init 5 /*arranca em modo gráfico



inittab

chkconfig --list | more /*lista todas asconfigurações de serviços para todos os modosde arranque
chkconfig --level 2345 httpd on /*altera o modo 2,3,4 e 5 para arrancar com o serviço httpd
chkconfig --list httpd /* lista a configuração do serviço httpd

Como arrancar com um serviço?
cd etc/init.d
ls /*agora estão listados todos os ficheiros de configuração de serviços
./httpd start /*arranca o serviço se se estiver na directoruia init.d
./httpd stop /*pára o serviço
./httpd status /*status do serviço

service httpd start /*arranca o serviço se se estiver noutra directoria que não a init.d
service httpd restart /*rearranca o serviço

find rc.d -name '*http*' /*procura da directoria rc.d quais os ficheiros que têm http no nome

para saber o nome do computador (hostname):
cd /etc
hostname

para mudar o hostname:
cd /etc/sysconfig
vi network /*alterar o hostname e gravar
service network restart
hostname arper


history /*é um ficheiro que grava apenas os comandos entrados no Terminal
script /*começa a gravação de tudo o que se faz no terminal(CTRL+D para terminar) num ficheiro chamado typescript existente na directoria do user

Pôr o sistema em single user mode:
init 1 /*a partir deste momento temois a certeza de que estou em single user

init 6 - shutdown feito de maneira incorrecta: não avisa os utilizadores que o sistema vai ser desligado e não desliga as aplicações que não sejam do sistema.
Shutdown - shutdown feito de maneira correcta

shutdown /* pára com amáquina ao fim de 1 minuto
shutdown -r/* faz o restart
shutdown -r +5 /*faz o restart daqui a 5 minutos
shutdown -t data
shutdown -Fr /*faz shutdown e restart mas não avisa ninguém


Mudar o prompt:
PS1="C:> "

Se se criar o ficheiro /etc/nologin com um mensagem lá dentro, qualquer user que saia, recebe a mensagem que está dentro do ficheiro e já não consegue entrar












*************
webmin
para entrar https://127.0.0.1:10000

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY2

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

Para instalar RPMs do CD, ir à pasta Server

desinstalar RPMs:
rpm -e (nome do programa)


arrancar o serviço httpd (Apache)
service httpd start

para saber o IP
ifconfig -a


*********************
Backups e Restores

Sistema
faz o backup do sistema tal como está. Bootable

Completo
faz o backup do sistema tal como está. Não bootable

Parcial
Igual ao completo mas só de parte da estrutura de raiz

Incremental
Incrementa o backup com as alterações feitas. Backup mais rápido mas, mais difícil de fazer o restore


Se o backup for feito com o path completo(absoluto) (ou relativo), o restore é feito da mesma maneira

O que se faz normalmente é criar um ficheiro de texto com os nomes dos ficheiros dos quais se faz o bacup (vamos fazer um ficheiro deste tipo com o nome tape1.lst)
tar-cvf b1.tar /usr/local > tape1.lst /*aqui está a guardar-se uma lista de ficheiros ano ficheiro de texto tape1.lst, ao mesmo tempo que se faz o zip de todos os ficheiros e pastas da directoria /usr/local

grep profile *.lst /*aqui procura-se a string "profile" em todos os ficheiros de texto de extensão .lst

tar-cvf b1.tar /usr/local >tape2.$(date +"%Y%m%d")lst & /*aqui grava-se o ficheiro .lst com a data no nome do ficheiro.

gzip *.lst /*zipa os ficheiros de texto (atenção que o ficheiro original desaparece)

o "&" no fim do comando serve para dizer ao sistema para fazer este comando em background

Regra: não mexer numa máquina sem fazer um backup anterior para se poder repor a situação em que stava antes da intervenção (instalar software, hardware, alterar configuração, alterações ao Kernel, etc)


Programas de backup

tar - o mais antigo e o mais comum
cpio - ocupamenos espaço que o tar
dd - faz cópia e converte ficheiros
rdump - remote dump
backup (ou dump)- -i (incremental)

- -n (em que n é o nível do backup - 9 por defeito)- para registar a informação dos níveis do backup em /etc/dumpdates tenho que usar a opção -u. -f para definir o device para onde vai ser feito o backup. -p é a opção para compactar

exemplo: find $HOME -print | backup -i -f/dev/rmt3 /*aqui faço um find de todos os ficheiros na directoria Home e essa listagem alimenta (através do Pipe) o comando backup incremental que o envia para o device (-f) rmt3 (uma tape)
exemplo: find / -print | backup -if- ...
exemplo: backup -0 -u / /*faz backup do filesystem / (só a partição / e não a directoria) e guarda a informação (-u) do que guardou com nível zero
exemplo: backup -1 -u -f/dev/rmt0 /

Programas de restore

restore - faz o contrário do backup
ver apenas o conteúdo -t sem recuperar os ficheiros
-T permite-nos saber que tipo de backup foi feito (incremental (by inode) ou por nome (name))
-v escreve os passos na execução do comando
-s num - para dizer ao comandio qual o backup de vários existentes numa tape (se uma tape tiver 5 backups e eu fizer no comando restore -s 3, isto significa que quero utilizar o terceiro backup)
-r restaura o filesystem completo
restore interactivo - ao entra dentro do comando restore, vamos ter a oportunidade de dar comandos tais como :ls, add
exemplo: dump -0v -f/tmp/h1.bck /home /*aqui fazemos o backup da directoria home para dentro de um ficheiro h1.bck.
depois fazemos o restore: restore -if /tmp/h1.bck /*aparece a linha de comandos restore. Fazemos então add(marcar ficheiros para extracção), del(apaga a marcação dos ficheiros), extract (extrai todos os ficheiros marcados), ls (lista os ficheiros), help (lista os comandos possíveis), q (para sair)
restore -s5 -t -f/dev/rmt0.7 /*restore o backup nº5 da tape e não faças o rewind da tape(.) e o backup foi gravado em baixa densidade (7)

/dev/VolGroup00/home_lv /*este é o cainho da partição home. Quando a partição está desmontada, só lhe podemos aceder através deste caminho.


cpio


tar
tar -cvf tmp/t1.tar /home /*aqui estamos a por tudo o que está na directoria home no ficheiro tmp/t1.tar
tar -x tmp/t1.tar /home/aluno2/. /*aqui recuperamos apenas os ficheiros da directoria aluno2. De notar que o vackup foi absoluto visto que comecei com a barra (raiz - /)



dd

rrestore - remote restore










*************************************************************

find . /*lista o ficheiros

tar -f - |scp
scp origem destino
origem e destino = user@servidor:ficheiro

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY1

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

O DOS só tem filesystems: C: D: A: etc

**********************
Sistemas Operativos


Chamada ao sistema


*********************************
Instalação de software


Packages (ficheiro RPM - RedHat Package Manager)
Dpkg (Debian Package Manager)

/usr/lib/rpm -

rpm -i package-file.rpm instalar
rpm -F package-file.rpm apenas upgrade
rpm -U package-file.rpm upgrade ou instalar

Quando dois pacotes têm cada um dos outros como prérequisito, temos duas soluções:

rpm -U A.rpm B.rpm ...

rpm -U -nodeps A.rpm
rpm -U B.rpm

Procurar packages

rpm -q package-file.rpm

Verificar o software

rpm -V package-file.rpm




Source Code

Curso de Administração de Sistemas UNIX DAY0

Copia dos Apontamentos tirados no Curso Do INA de Administração de Sistemas

Hash Calc (Slava Soft) - para verificar a hash key

PFSense - software para firewall por hardware

CC Compliant (Common Criteria)

Red Hat Enterprise Linux 5
*******************************

/boot - fora do LVM

***************************************
LVM - Logical Volume Manager - dá uma visão lógica dos discos físicos

A partição de boot (32 a 128MB) não pode estar sob a gestão do LVM.


Dentro do LVM

criar as partições ext3:

obrigatório: /root 75
recomendado: /var/log 100
/var/log/audit 100 (1G para produção)
/ 1200
/boot 75
/tmp 200
/home 100
/usr /*programas 4096
/opt /*programas 4096
/var 384
/usr/local 1024
...

criar as partições swap:

Deve-se ter uma área de SWAP por disco (a soma da capacidade de todas as áreas SWAP deve ser tipicamente 2 a 3 vezes a memória física)

************************************
Boot LOader
Grub
Yaboot
zipl

ficheiro de configuração do grub
boot/grub/menu.lst


chmod 600 menu.lst
grub-md5-crypt
(dar a password)

***************************************

bin ( atalho para usr/bin) - comandos do sistema

variável path (como a variável path do DOS)

/bin - comandos menos usados
/usr/bin - comandos menos usados
Com a utilização da CACHE de memória, este esquema deixou de fazer sentido e então /bin aponta para /usr/bin

/etc/ - ficheiros de configuração e tabelas
/home(/usr/home ou /users ou ..) - área de login dos utilizadores
/lib (ou usr/lib) - bibliotecas do sistema. Ficheiros *.a ou*.so
/mnt - aceder a drives (directoria temporária de acesso aos drives)
/opt - uma das directorias Onde são instaladas as aplicações (por vezes também são instaladas no /usr)
/proc - directoria onde se vão ver áreas da memória e onde existem informações sobre os processos do sitema que estão em funcionamento

/sbin - comandos do sistema (comandos que apenas os administradores utilizam)
/tmp - onde se guardam ficheiros temporários (ficheiros criados por um comando e é também o comando a removê-lo). É uma directoria pública(rwx rwx rwx - 111 111 111 - 777).
/u - mesmo que home (em desuso)

/dev - Serve para se aceder a devices:

ficheiros especiais (não se encontram estes ficheiros noutro local e acupam espaço zero no disco).
/dev/null - poço sem fundo
ls -l - aparece:
"-"ficheiro normal
"d"directoria
"p"pipe
"l"link
"s"socket
"b"block
"c"caracter


block device - a plicação usa os serviços do SO para aceder aos devices
raw device - a aplicação acede directamente ao device, mas sempre através do SO mas a um nível mais baixo

sda - disco rígido SCSI "a"
lo0 - interface loopback

PIPE - a|b o output do "a" alimenta o "b". Named pipe é um pipe de um ficheiro para um programa (mknod é o comando para redireccionar o output de uma aplicação para um ficheiro)

Socket - funciona como se fosse um ficheiro para comunicação entre computadores: há um programa que está à escuta(server ou daemon) num computador e outro que se liga a ele doutro computador (cliente).
Socket é tudo isto: ip de origem, porta de origem, tcp (transporte), ip de destino e porta de destino
Half socket - é só metade do socket: o TCP server listening por exemplo
Criar o socket é estabelecer esta ligação. A aplicação utiliza o socket para estabelecer comunicação com um device.

/usr
/usr/doc - manuais
/usr/include - *.h files
/usr/local - tem que ser feita manualmente. Deve ter todos os ficheiros feitos pelo administrador. É a única directoria(?) que não é sobreescrita por um upgrade
/usr/pub - ficheiros de interesee comum
/usr/samples - exemplos de ficheiros a configurar manualmente
/usr/share - partilha de ficheiros e sistemas
/usr/spool - ficheiros para impressão
/usr/source - ficheiros fonte
/usr/sys -
/usr/preserve - ficheiros temporários do vi


/var - alberga ficheiros temporários de longa duração e ficheiros grandes ou que crescem indefinidamente.
/var/adm/acct - accounting (registo de comandos dados pelos utilizadores)


**********************************
Formatos dos ficheiros

Uma linha , um registo. Os campos são separados por ":"

***********************************************

Depois do boot do sistema, é corrido
/etc/init - comando executável com um ficheiro de configuração inittab. Este comando faz o "chroot" (change root) para a root do disco e apaga a raíz(root) que está na memória. A memória é libertada para outro processamento.
o init corre o etc/inittab
O init é um processo sempre em funcionamento (fazer comando "ps"para ver o processo a correr).

estrutura do inittab (4 campos):
label:número:palavra reservada: comando

label - identifica a linha
número - 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,a,b,c,s,m (se não existir nada neste campo, quer dizer que o comando tem que ser sempre executado) - nível do init
palavra reservada - esta palavra diz quando é que o comando é executado
sysinit - início do arranque, antes de tudo o resto
wait - não passar para a linha seguinte antes de terminar este comando
respawn - arranca com este programa e rearranca com ele se alguma vez ele parar por algum motivo
once - executa apenas uma vez, mas pode continuar para a linha seguinte
off - efeito contrário do respawn: se o programa estiver a funcionar, mata-o.
powerfail - executa este processo e arranca com a linha seguinte mesmo antes de este acabar a execução
powerwait - executa este processo e arranca com a linha seguinte só quando este acabar
comando

quinta-feira, novembro 20, 2008

Criar um PDF encriptado usando PDFcreator


Windows
Using PDFCreator


Open the document you want to create an encrypted PDF from.
From the File menu select Print...
Choose the PDFCreator printer and click the Print button.
When the PDFCreator window opens, click the Options button at the bottom.
In the Options window, find Formats in the left sidebar, select PDF, then select the Security tab.
Set the following options:
Check the box to Use Security.
Under Encryption Level set to High (128 bit - Acrobat 5.0 and above).
Under Passwords, check Password required to open document and Password required to change permissions and password.
Under Disallow User to and Enhanced Permissions configure any additional document options you deem appropriate.
Click the Save button.
Edit and/or add any other PDF metadata you want, then click the Save button.
Give the PDF a name and location to save to, and click the Save button.
In the Enter Passwords window, set both the User Password (required to open PDF) and Owner Password (required to make any changes to PDF - do not give this password to the recipient). Make sure these passwords are different from each other.
Click OK to save the PDF.
Please note that the changes you made in the PDFCreator options are sticky and unless you go back and uncheck Use Security, any future PDFs will also prompt you to set a password for encryption.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Dilema


O meu actual dilema...

Webmin

Webmin é uma interface web para administração de ambientes Unix e Linux. Usando qualquer browser que suporte tabelas, formulários e Java (para o módulo de gerenciamento de arquivos) você poderá configurar contas de usuários, Web Server Apache, DNS, DHCP, Samba e muito mais. Além dos módulos padrão, o Webmin possui diversos módulos desenvolvidos por terceiros que ampliam ainda mais a sua capacidade de administração.

http://www.webmin.com/

quinta-feira, novembro 13, 2008

Aniversário

Sugestão.Para prendas xD



Aquário para Formigas


http://www.loja21.com/aquario_para_formigas/prod751.html
Com o kit de Luzes no topo

Drive Mocion



http://www.loja21.com/drive_mocion/prod713.html

Sumui Moon - O relógio binário

http://www.loja21.com/sumui_moon___o_relogio_binario/prod625.html


Tire Lights / TireFlys / StreetGlow / WheelLight / TireTechnix



http://www.loja21.com/tire_lights___tireflys___streetglow___wheellight___tiretechnix/prod731.html
Ps em Vermelho

Action Camera ATC-3K


http://www.ingeniu.com/ecommerce/control/product/~category_id=200/~product_id=ACTCAM161


T-Sketch



http://www.ingeniu.com/ecommerce/control/product/~category_id=200/~product_id=TSKETC237

^mais items

links


http://www.google.com/shoppinglist?a=SWL&email=viper5000PT%40gmail.com&id=6181654521909065117


ou então basta dizerem só parabens e virem beber um copo cmg
Qualquer dúvida :D

Comandos básicos unix

Comandos básicos
Descrição

Comando
Listagem dos ficheiros e subdirectorias da directoria actual >ls
Listagem mais pormenorizada >ls -ls
Listagem de ficheiros e subdirectorias >ls -la (lista também os ficheiros começados por .)
Listagem recursiva de uma directoria e subdirectorias dessa >ls -lR
Listagem de ficheiros de uma dada extensão
>ls *.conf
Enviar listagem para ficheiro >ls -ls > ficheiro
Criar nova directoria >mkdir nome_da_directoria
Remover directoria >rmdir nome_da_directoria
Remover directoria e subdirectorias de uma só vez >rm -R nome_da_directoria
Remover ficheiro >rm ficheiro
Mudar para outra directoria >cd outra_directoria
Mudar para a directoria anterior >cd ..
Mudar para a directoria raíz (directoria principal do sistema) >cd /
Saber a directoria corrente >pwd
Vêr estrutura da directoria actual e suas subdirectorias >tree
Copiar um ficheiro para outro com outro nome >cp ficheiro1 ficheiro2
Copiar ficheiro de uma directoria para a directoria actual >cp /etc/services/ficheiro1 .
Copiar ficheiro de uma directoria para outra, com outro nome >cp /etc/services/ficheiro1 /etc/passwd/ficheiro2
Mover um ficheiro para outro com outro nome >mv ficheiro1 ficheiro2
Mover um ficheiro de uma directoria para outra, com outro nome >mv /etc/services/ficheiro1 /etc/passwd/ficheiro2
Mover ficheiro da directoria anterior para a actual >mv ../ficheiro1 .
Visualizar ficheiros de texto >cat texto.txt
Visualizar ficheiros de texto >more /etc/services
Encontrar ficheiros >find / -name ficheiro -print
Encontrar ficheiros não alterados recentemente >find /usr/bin -type f atime +100 -print (100 dias)
Encontrar ficheiros alterados recentemente >find /usr/bin -type f mtime -10 -print (10 dias)
Encontrar ficheiro >whereis ficheiro (ou >locate ficheiro)
Encontrar texto (string) dentro de ficheiros >fgrep "string" ficheiro
Comprimir ficheiro >gzip ficheiro (ou >bzip2 ficheiro)
Descomprimir ficheiro >gunzip ficheiro
Criar um link simbólico >ln -s ficheiro_antigo ficheiro_novo
Arquivar uma directoria >tar -c directoria > nome_do_ficheiro_compactado.tar
Backup de uma directoria >tar czvf ficheiro.tgz /directoria1/directoria2
Descomprimir ficheiro de backup >tar xzvf ficheiro.tgz
Mostrar lista de ficheiros num ficheiro de backup >tar tvf ficheiro.tgz
Aceder ao help do linux >man nome_do_comando
Informação sobre um comando >apropos comando
Alterar protecções de ficheiro ou directoria >chmod XXX ficheiro/directoria
Alterar protecções de utilizador >chown root user
Alterar password >chpasswd
Operações sobre ficheiros
Descrição

Comando
Ordenar ficheiro >cat ficheiro |sort|uniq|more
Visualizar primeiras linhas de ficheiro de texto >head ficheiro
Visualizar últimas linhas de ficheiro de texto >tail ficheiro
Número de linhas de um ficheiro >wc ficheiro
Criar ficheiro vazio >touch ficheiro
Cortar linhas de ficheiro >cut -b 1-10 ficheiro > novo_ficheiro
Juntar ficheiros >cat ficheiro1 ficheiro2 > ficheiro3
Separar ficheiro >split -l 10 ficheiro parte_ (separa em ficheiros de 10 linhas)
Comparar ficheiros >diff ficheiro1 ficheiro2
Comandos sobre o sistema
Descrição

Comando
Informação da memória >mem
Memória usada pelo S.O. >free
Espaço livre em disco >df
Espaço ocupado >du
Nome e versão do S.O >uname -a
Uptime (tempo sem ter sido desligado) >uptime
Variáveis de ambiente >printenv
Configurar sistema em X-Windows >control-panel &
Mudar para outra shell (neste caso para tcsh) >chsh -s /bin/tcsh
Horas >time
Data >date
Adormecer processador >sleep 10
Adicionar caminho ao PATH numa sessão >PATH=$PATH:/directoria; export PATH
(para ser permanente alterar em .bash_profile)
Mensagem a todos os utilizadores >wall msg
Colocar alias de comandos - em /etc/directory/.bashrc >alias rm = "rm -i" (para executar logo source .bashrc)
Visualizar processos em background >jobs
Visualizar todos os processos >ps ax
Matar processo >kill -9 número_do_processo
Parar um processo >kill -STOP número_do_processo
Periféricos
Descrição

Comando
Montar CD-ROM >mount /dev/cdrom /mnt/cdrom -t iso9660
Desmontar CD-ROM >unmount /mnt/cdrom
Ejectar CD-ROM >eject /dev/cdrom
Formatar disquete >fdformat /dev/fd0H1440
Colocar um file system na disquete >mke2fs -c -v -L "linux1" /dev/fd0
Montar disquete >mount -t ext2 /dev/fd0 /mnt/floppy
Montar disquete formatada em DOS >mount -t ext2 /dev/fd0 /mnt/floppy -t vfat
Copiar disquete para ficheiro >dd if=/dev/fd0 of=imagem.dat bs=1k
Copiar do disco para disquete >dd if=image.dat of=/dev/fd0 bs=1k
Duplicar disco rígido >dd if=/dev/hda of=/dev/hdb bs=512k
Vêr quais os volumes actualmente montados >mount
Montar file system (mkdir /disco1) >mount /dev/hdb1 /disco1 -t ext2
Comandos do superutilizador
Descrição

Comando
Assumir identidade de superuser >su
Assumir identidade de outro user >su user
Adicionar novo user com o número 301 ao grupo 300 >useradd -u 301 -g 300 /bin/sh -d /home/manuel manuel
Adicionar um utilizador a um grupo >groupadd -g 400 gp-users
Remover utilizador >userdel -r manuel
Informação sobre o espaço ocupado em disco por um user >quota user


Curiosidades
Descrição

Comando
Calculadora >expr 10+5-3\*2
Prompt >PS1='Date: \d Time: \t ->'; export PS1

Árvore de directorias do Linux

Árvore de directorias do Linux
Directoria

Descrição
/bin Programas utilitários usados no arranque do sistema
/boot

Arranque do sistema. Ficheiro com o núcleo (kernel)
e mais alguns ficheiros auxiliares
/dev Ficheiros com os dispositivos de hardware e perifericos.
/etc Ficheiros de configuração do sistema operativo
/home Directorias de trabalho dos utilizadores
/lib Bibliotecas necessárias ao sistema
/mnt Directoria usada para aceder a drives de discos amovíveis.
/proc Ficheiros virtuais sobre o estado de componentes do S.O.
/root Directoria de trabalho do superutilizador
/sbin Programas para administrar e reparar o S.O.
/tmp Ficheiros temporários (para todos os utilizadores)
/usr Programas, bibliotecas, utilitários, documentação
/usr/bin Programas e utlitários do sistema
/usr/dict Dicionários para os correctores de texto
/usr/doc Documentação, manuais sobre serviços e programas instalados.
/usr/games Ficheiros de dados pertencentes a jogos
/usr/include Bibliotecas do sistema
/usr/info Documentação
/usr/lib Bibliotecas dinâmicas
/usr/man Manuais do sistema
/usr/sbin Programas de administração do sistema (daemons)
/usr/share Ficheiros de dados partilhados pelos programas e aplicações.
/usr/X11 Sistema de janelas X e seus utilitários>ls -la
/usr/local Pacotes de software opcionais instalados manualmente
/var Ficheiros de dados do S.O.: ficheiros de correio electrónico, de impressão, locks e logs.
/var/spool Filas de espera do correio electrónico e impressoras
/var/lock Registo da ultilização de vários serviços e periféricos para impedir que vários utlizadores e periféricos colidam
/var/run Ficheiros com identificação dos processos em curso
/var/log Ficheiros com registo dos eventos do sistema

Unix: Conceitos

Unix: Conceitos
O Kernel
O Kernel do Unix (e de virtualmente qualquer outro sistema operacional) possui um papel de que convém ter noções, a fim de se poder compreender melhor o funcionamento do sistema, realizar diagnósticos e procedimentos administrativos como adição de componentes de hardware. Algum conhecimento do papel do kernel é importante também para se ter uma noção mais clara do uso de arquivos especiais e do diretório /proc.

O Kernel ordinariamente reside no filesystem como um outro arquivo qualquer. No Linux, ele é em geral o arquivo /vmlinuz ou /boot/vmlinuz, ou ainda /boot/vmlinuz-2.0.36. Ele é um programa, ainda que um pouco diferente dos programas de aplicação como o /bin/ls. O kernel é carregado e posto em execução no boot da máquina, e a sua execução somente se encerra com o shutdown.

De forma simplificada, o seu papel é num primeiro momento reconhecer o hardware e inicializar os respectivos drivers. Em seguida ele entra num estado administrativo onde funciona como intermediário entre as aplicações e o hardware. Por exemplo, quando uma aplicação necessita alocar mais memória, ela solicita isso ao kernel. É o kernel que distribui o tempo de CPU aos vários processos ativos. É ele que habitualmente realiza a entrada e saída de dados nas diferentes portas de comunicação.

É por isso que a adição de hardware novo a uma máquina pode requerer a substituição ou ao menos a reconfiguração do kernel. Os kernels mais recentes do Linux oferecem vários mecanismos de configuração que os tornam sobremaneira flexíveis, a ponto de ser rara a necessidade de substituição do kernel. Os dois mecanismos fundamentais de se configurar a operação do kernel é a passagem de parâmetros no momento do boot (realizada pelo LILO) e a carga de módulos, feita manualmente ou por mecanismos automáticos como o kerneld.

O diálogo entre as aplicações e o kernel realiza-se fundamentalmente através dos system calls, que são serviços que o kernel oferece, como por exemplo, read(2). Os devices special files são maneiras de se referir ao kernel os dispositivos físicos ou lógicos com que se pretendem operar, por exemplo, a primeira porta serial ou a segunda unidade de CD, ou o disco principal do sistema. Neles, o importante não é o nome, mas sim os números de dispositivo, ou mais precisamente o major e o minor device numbers. Device special files são criados através do comando mknod, ou através de interfaces mais amigáveis, como o comando MAKEDEV.

Os sistemas Unix-like mais recentes oferecem um outro mecanismo de comunicação com o kernel, que é o filesystem /proc. As entradas desse filesystem são pseudo-arquivos cujo conteúdo reflete o estado atual de inúmeras estruturas de dados internas do kernel. Assim, um programa de aplicação passa a poder comunicar-se com o kernel através dos mecanismos ordinários de leitura e escrita de arquivos.

Em muitos casos a comunicação entre as aplicações e o kernel é intermediada por bibliotecas, principalmente a libc. Elas oferecem serviços de mais alto nível que os system calls do kernel, tornando mais simples o trabalho de programação.

Procedimentos de boot e o init
O boot do Unix consiste inicialmente na carga e execução do kernel. Em seguida, é disparado o processo init, que segue as instruções do arquivo /etc/inittab, que portanto é o ponto de partida para tudo o que se pretenda configurar durante o procedimento de disparo de processos ao longo do boot.

O inittab não é um script como o AUTOEXEC.BAT, mas uma lista de ações, algumas delas de valor permanente para todo o curso da operação do sistema. Cada linha válida representa um processo que o init deve disparar. O termo respawn significa que, além de disparar, o init deverá monitorar o processo e, se porventura ao longo da operação do sistema ele for encerrado, o init deverá redispará-lo.

Via de regra as linhas do inittab referem-se ou à chamada de scripts de configuração inicial do sistema, que são executados apenas uma vez, ou aos processos de controle de login no sistema, que são redisparados sempre que ocorre um logout. O inittab inclui ainda o conceito de runlevel, o que cria a flexibilidade de se poder inicializar a máquina em um de vários possíveis modos de operação. Na prática, costuma haver três modos principais, o single-user, utilizado para manutenção, um gráfico e um não gráfico.

Quanto aos scripts de configuração (normalmente são os arquivos e/ou diretórios /etc/rc.*, dependendo da plataforma a mecânica de disparo deles pode ser bastante complexa. Note que cada runlevel pode disparar ou deixar de disparar alguns scripts, a fim de estabelecer o modo de operação desejado. Em quase todas as versões mais recentes do Linux essa mecânica segue o padrão dos diretórios /etc/rc.d/rcN.d, onde N é cada um dos runlevels. O conteúdo desses diretórios são links para cada um dos scripts de ativação ou desativação de serviços básicos (interfaces de rede, servidor de email, etc), com números embutidos nos nomes dos links, a fim de definir a ordem em que devem ser processados.


Diretórios Principais do Sistema
No Unix não há o conceito de nomes de drives, como C:, mas todos os paths partem de uma raiz comum, o root directory “/”. Quando a máquina possui vários discos diferentes (ou ao menos várias partições diferentes de um mesmo disco), cada uma delas em geral corresponderá a uma subárvore do filesystem, como /usr, /var ou ainda nomes não standard como /disco2, que são chamados de seus pontos de montagem. O comando mount executado sem parâmetros listará os diferentes dispositivos físicos montados (discos locais e remotos e suas partições) e a subárvore correspondente a cada um deles. A tabela que indica todas essas montagens é o arquivo /etc/fstab. Apesar de algumas pequenas diferenças de plataforma para plataforma, os diretórios principais do sistema são:

/bin
/sbin
/etc
/home
/lib
/proc
/tmp
/usr
Binários básicos, como sh e ls.
Binários básicos de administração do sistema.
Arquivos de configuração do sistema e scripts de boot.
Os diretórios dos usuários residem aqui.
Bibliotecas básicas.
Estado corrente do sistema e dos processos.
Arquivos temporários.
Demais binários e bibliotecas.

O termo básico aplicado acima aos diretórios /bin e /lib tem significado principalmente essenciais para o boot e operação mínima do sistema. A separação desses elementos básicos, em contraposição aos que são deixados no /usr, deve-se a razões práticas, principalmente para facilitar a organização de redes de máquinas compartilhando subárvores de diretório. De fato, é comum que o diretório /usr ao invés de estar replicado em todas as máquinas da rede esteja residindo fisicamente num único disco, e sendo compartilhado por todas as máquinas.



Vantagens e Desvantagens do RIP

Vantagens e Desvantagens do RIP

Dentre as vantagens do RIP, encontram-se:

Em redes pequenas não despende muita largura de banda e tempo de configuração e gerenciamento;
Fácil implementação;
Dentre as desvantagens do RIP, encontram-se:

Convergência lenta para redes de tamanho médio ou maior;
Existência de loops e contagem ao infinito;
Limitações do número saltos por caminho (15);
Limitação de métrica.

EIGRP vs IGRP

EIGRP vs IGRP

O EIGRP é suposto a segunda geração do IGRP mas tem algumas diferenças, bem como algumas semelhanças. Os comparação de EIGRP ao longo IGRP é a seguinte:
Ambos os protocolos são proprietários da Cisco.
Ambos possuem mesma lógica de igualdade de custo caminhos.
IGRP e EIGRP caminho seleção é baseado em Banda / Delay métrica. Utilizando alguns comandos EIGRP máximo de banda pode ser mudada conforme exigido no IGRP enquanto ela não pode ser mudado.
Ambos apresentam acúmulo mesma métrica, se dividir por 256 o EIGRP métrica.
EIGRP tem rápida convergência tempo enquanto IGRP tem uma convergência lenta tempo.
EIGRP descobre vizinho antes da troca de rotas, enquanto IGRP não.
IGRP envia mesa durante a atualização completa roteamento EIGRP enquanto não tiver, é por isso divididas em EIGRP horizonte questão não vem.
IGRP exige Distance Vector prevenção loop funções enquanto não EIGRP.
EIGRP usa algoritmo Dual enquanto IGRP usa algoritmo Bellman e Ford.
IGRP enviar atualizações periódicas encaminhamento cada 90 segundos durante EIGRP enviar mudança desencadeada com base em atualizações quando existe uma topologia mudança foi ocorreu. BGP:
O Border Gateway Protocol é um protocolo que prevê exterior gateway inter-sistema autônomo roteamento. É o protocolo da internet. BGP opera em um de dois modos: interno e externo BGP BGP. BGP caminho atributos dividem-se em 4 categorias distintas:

Bem conhecido Obrigatório
Bem conhecido discricionárias
Opcional Transitivo
Opcionais não-transitivo
BGP path atributo usos são os seguintes:
ORIGEM (BGP 4 Código Tipo 1)
AS_PATH (BGP 4 Código Tipo 2)
NEXT_HOP (BGP 4 Código Tipo 3)
MULTI_EXIT_DISC (BGP 4 Código Tipo 4)
LOGICAL_PREFERENCE (BGP 4 Tipo Código 5)
AUTOMIC_AGGREGATE (BGP 4 Tipo Código 6)
Agregador (BGP 4 Tipo Código 7)

terça-feira, novembro 11, 2008

Fiambre da Perna Extra

Não comam fiambre!!!
Se repararam na embalagem está escrito:
'Fiambre da Perna Extra'
Então se o porco só tem 4 pernas
Qual será a extra????

sexta-feira, novembro 07, 2008

TU SABES QUE ESTÀS A FICAR LOUCO

1. Envias um e-mail ou usas o GTalk para conversar com a pessoa que
trabalha na mesa ao teu lado;

2. Usas o telemóvel na garagem de casa para pedir a alguém que te
ajude a levar as compras;

3. Esquecendo o telemóvel em casa (coisa que não tinhas à 10 anos
atrás), ficas apavorado e voltas para buscá-lo;

4. Levantas-te pela manhã e quase que ligas o computador antes de tomar o café;

5. Conheces o significado de tb, qd, cmg, mm, dps, k, ...;

6. Não sabes o preço de um envelope comum;

7. A maioria das piadas que conheces, recebeste por e-mail (e ainda
por cima ris sozinho...);

8. Dizes o nome da tua empresa quando atendes ao telefone em tua
própria casa (ou até mesmo o telemóvel!!);

Digitas o '0' para telefonar desde tua casa;

10. Vai parao trabalho quando está a amanhecer, voltas para casa
quando anoitece de novo;

11. Quando o teu computador pára de funcionar, parece que foi o teu
coração que parou;

11. Estás a ler esta lista e a concordar com a cabeça e sorrir;

12. Estás a concordar tão interessado na leitura que nem reparaste que
a lista não tem o número 9;

13. Retornaste à lista para verificar se era verdade que faltava o
número 9 e nem viste que há dois números 11;

14. E AGORA ESTÁS A RIR DE TI MESMO!!!

15. Já estás a pensar para quem vais enviar esta mensagem;

16. Provavelmente agora você vais clicar no botão 'Reencaminhar'... é
a vida...que mais poderias fazer?... foi o que eu fiz também...


Feliz modernidade.

Nome no aeroporto



LER O TEXTO PRIMEIRO

Clerk: Your name, please?

Passenger: Batman.



Clerk: And your real name?



Passenger: Batman is my real name.



Clerk: Are you asking for trouble?! What is your last name, then?


terça-feira, novembro 04, 2008

magalhães

Bom dia,

Mais uma sobre o magalhães... esta é adaptada de uma antiga.
bjs


« Computador Magalhães



-Tou??? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o
meu curso de informática foi tirado na Independente e o professor
faltava muito. Estou a experimentar um destes novos computadores dos
putos, o Magalhães, mas não consigo entrar na Internet! Estará
fechada?

- Desculpa?....

- Aquilo fecha a que horas?

- Zé, meteste a Password?

- Sim! Quer dizer, copiei a da Maria de Lurdes.

- E não entra?

- Não, pá!

- Hmmm....deixa-me ver... qual é a Password dela?

- Cinco estrelinhas...

- Oh, Zé!....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o
resto, funciona?

- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: 'Cannot find
printer'! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em
frente ao Monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não
consegue encontrá-la, pá!

- Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de
impressão.

Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.

- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?

- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?

- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?

- Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.

- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?

- Oh, Zé... Foooooodasss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim:
clica no 'Start' e depois...

- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...

- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já
tentaste enviar um mail?

- Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele
circulozinho em volta do 'a'.

- O circulozinho...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da
impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok?

- Espera aí...

- Zé?...estás aí?

- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?

- Fooodasss Zé.... Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima,
no lado direito?

- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...

- óóóóóóóóóóóóólha para a porra do monitor e vê se me consegues ao
menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?

- Samsung.

- Eh, pá! Vai pró....ca

- Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorrrrraaaa o que é que lhe
deu?... Desligou....

RAck de Vinho

Ora ai está uma bela Rack :D

é caso para dizer e esta hem

terça-feira, outubro 28, 2008

O governo dá

Vais ter relações sexuais?
O governo dá preservativo

Já tiveste?
O governo dá a pílula do dia seguinte.

Engravidou?
O governo dá o aborto.

Teve filho?
O governo dá o Bolsa Família.

Tá desempregado?
O governo dá Bolsa Desemprego.

És viciado e não gostas de trabalhar?
o governo dá rendimento mínimo garantido!

AGORA...
Experimenta estudar, trabalhar, produzir e andar na linha pra ver o
que é que te acontece!!!!!

VAIS GANHAR UMA BOLSA DE IMPOSTOS NUNCA VISTA EM LUGAR ALGUM DO MUNDO!!!!!

PARABÉNS TROUXA!!!

quinta-feira, outubro 23, 2008

conhecimentos

Num tribunal de uma pequena cidade, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha; uma avó de idade avançada.


Aproximou-se da testemunha e perguntou:

- D. Ermelinda, a senhora conhece-me?

- Claro. Conheço-te desde pequenino e francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando não tens sequer inteligência suficiente para ser varredor. É claro que te conheço.

O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco, apontou para o outro extremo da sala e perguntou:

- D. Ermelinda, conhece o defensor oficioso?

- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado, bem... é um dos piores que já vi. Não me esqueço também de referir que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua própria mulher. Sim, também o conheço. E muito bem.

O defensor, ficou em estado de choque.

Então, o Juiz pediu a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito ténue diz-lhes:

- Se algum dos dois perguntar à velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos.

upx

Uma dona de casa recebe um amante todos os dias em casa, enquanto o
marido trabalha.
Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto.
Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está.

Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho.

Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:

* Tá escuro aqui...
* Tá...
* Eu tenho uma bola de ténis para vender...
* Que giro!
* Queres comprar?
* Não!
* Pronto... Se preferes que eu diga ao meu pai...
* Quanto é que queres pela bola?
* 25 euros.
* Toma.

Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo.

O amante está em casa.

O miúdo está no armário. O amante vai para o armário.

Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:

* Tá escuro aqui...
* É, está.
* Eu tenho aqui uma raquete de ténis para vender por 150 euros.
* Que bom.
* Queres comprar?
* 150 euros??? É muito cara!!
* Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo..
* Nao, não... Eu compro.
* Aqui está.

Outra semana depois, o marido torna a chegar cedo.

O amante está em casa.

O miúdo está no armário.

O amante vai para o armário.

Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:

* Tá escuro aqui...
* É, está.
* Eu tenho aqui umas sapatilhas da Nike para vender por 500 euros.
* Que bom para ti.
* Queres comprar?
* 500 euros??? Tás doido?!!
* Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo..
* Não não, eu compro, eu compro.

No fim-de-semana, o pai chama o filho:

* Pega na bola e na raquete e vamos jogar.
* Não posso. Vendi tudo.
* Vendeste? Por quanto?
* 675 euros.
* Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao
padre para te confessares.

Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha
a portinha.

Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
--* Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu
pecado?
-- * Tá escuro aqui, não tá?
-- * Não vais começar com essa caca outra vez, pois não???

LinkWithin

Related Posts Widget for Blogs by LinkWithin